Entre 1997 e 2012, foram construídos em Belo Horizonte vinte empreendimentos habitacionais por autogestão, financiados por programas públicos municipais e federais, somando cerca de 1.700 novas moradias. Embora o número seja pequeno quando comparado à demanda, tais experiências provam que é possível e desejável produzir moradias de interesse social de outras maneiras que não a lógica do mercado, a autoprodução desprovida de recursos ou a gestão pública sem participação popular. A produção autogestionária não apenas resultou em edificações quase sempre de maior qualidade espacial e construtiva. Os princípios democráticos e inclusivos que regeram tais processos deram chance para que os futuros moradores e, especialmente, as futuras moradoras ampliassem sua consciência política, sua autonomia individual e coletiva, e seus conhecimentos e habilidades no trabalho executivo e administrativo dos canteiros de obra.
- circle conjuntos da 1ª geração
- circle conjuntos da 2ª geração
- circle regional
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- circle Ocupação Moderada 1
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- circle Ocupação Moderada 4
- circle Ocupação Prioritária 1
- circle Ocupação Prioritária 2
- circle Ocupação Prioritária 3
- circle Áreas de Grandes Equipamentos Econômicos
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- circle Proteção Ambiental 1
- circle Proteção Ambiental 2
- circle Proteção Ambiental 3
- circle Zonas Especiais de Interesse Social 1
- circle Zonas Especiais de Interesse Social 2
- circle Áreas Especiais de Interesse Social 1
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- circle Áreas de Grandes Equipamentos de Uso Coletivo