Disciplina Águas no Capão

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estipula uma uniformização de materiais didáticos para todas as escolas do Brasil, afastando os estudantes de um saber localizado em seu território. Ademais, a BNCC separa os conteúdos do relevo, dos conteúdos relativos aos processos de urbanização e dos conteúdos dos ciclos da água. A dissociação desses conteúdos ao saber do território implica em um desfalque na compreensão de causa e efeito vivenciado em tempos de crise climática. Neste contexto, sugerimos uma sequência de ateliês elaborados com base nos objetos do conhecimento estipulados pela BNCC e fornecendo materiais relacionados com a bacia hidrográfica do Capão, situada em Venda Nova, Belo Horizonte. As ferramentas pretendem revelar o comportamento da água na bacia urbanizada e a relação com a vida cotidiana dos moradores humanos e não-humanos neste território ao longo do tempo. O objetivo dos ateliês é que os estudantes e professores investiguem o território da bacia do Capão desenvolvendo de forma interdisciplinar e territorializada as habilidades estipuladas na BNCC. Nos ateliês, as professoras e professores atuam como atelieristas. O termo atelierista, criado por Loris Malaguzzi, designa uma pessoa responsável por criar ambientes e situações que possibilitem expressão e investigação pelas crianças e adolescentes, de modo que tenham papel ativo na construção de conhecimentos e seu aprendizado se torne um processo autoconstruído. Os ateliês aqui descritos funcionam como sugestões e pedimos aos professores que os experimentem em sala de aula, nos contem como fizeram e sugiram outras atividades ou adequações. Cada ateliê possui um padlet que pretende funcionar como um ambiente de discussão entre docentes e pesquisadores.

ATÊLIE 1

01_ Sua vizinhança está contida em uma circunstância?

Duração: 50 minutos | 1 aula

Objetivo:

Descobrir se os espaços cotidianos dos estudantes, ou seja, a vizinhança, coincide com a área demarcada pelo caminho das águas, ou seja, com as circunstâncias. As circunstâncias podem ser entendidas, em termos físicos, como microbacias dentro de uma bacia. Já em termos políticos, ela tem uma escala interessante para a organização sócio-espacial considerando a reconciliação entre os humanos com os não humanos e mais que humanos dessa delimitação. Nas palavras de Renata Oliveira, pesquisadora do grupo Águas na Cidade, “a circunstância pode ser compreendida como uma unidade espacial de investigação científica e experiência concreta.” As da bacia do Capão podem ser conhecidas no mapa interativo.

Materiais necessários:

  • Uma imagem de satélite por grupo com a bacia hidrográfica do Capão delimitada em vermelho. Imprimir a imagem colorida em folha A2. | imagem satélite
  • Uma imagem por grupo com os limites das circunstâncias da bacia do Capão. A imagem deve ser impressa em preto e branco, formato A2 em papel vegetal ou manteiga.
  • Post It nas cores laranja, amarelo, vermelho e azul.
  • 1 bolinha dourada adesiva para cada grupo de 6 estudantes. | exemplo
  • Cartelas de bolinhas adesivas com 6 cores diferentes. | exemplo
  • Materiais para escrever.

Como fazer:

  • 2 min | Dividir a turma em grupos de 6 estudantes.
  • 13 min | Iniciar o ateliê com uma roda de conversa para familiarizar-se com a imagem de satélite. Acreditamos que a imagem de satélite pode estar bem incorporada no dia-a-dia dos estudantes já que está presente em aplicativos de celular. O educador deve perguntar quais espaços os estudantes identificam naquela imagem. Depois da contemplação inicial da imagem, localizar com os estudantes a posição da escola dentro da bacia hidrográfica e marcá-la com uma bolinha adesiva dourada.
  • 20 min | Agora, cada estudante deve escolher uma cor de cartela com bolinhas adesivas. Com a cor escolhida, cada um deve marcar com os adesivos a área onde mora, os espaços públicos onde brinca fora de casa (praças, quadras, ruas, rotatórias, rio), e os espaços que frequenta na vizinhança em seu dia-a-dia (padaria, casa de vizinhos que o estudante frequenta, casa de outras crianças com quem brinca etc). A cada bolinha adesiva colada, o estudante deverá escrever um número no adesivo. O mesmo número deve ser escrito num post-it da mesma cor do adesivo (ex: bolinha azul com post-it azul) e colado na borda do mapa. No post-it, além da numeração que identifica o adesivo, o estudante deve escrever uma frase relacionando seu cotidiano com o espaço. Ex.: 1) Padaria Pães: duas vezes por semana, ao entardecer, vou à padaria Pães. 2) Campinho: gosto de soltar papagaio no campinho, pois é um lugar alto e venta bastante.
    Inicialmente, priorizaremos o termo vizinhança ao invés do termo bacia hidrográfica quando nos referirmos ao espaço de vida cotidiana dos estudantes. É claro que a ideia de vizinhança pode significar extensões diferentes para cada um e muitas vezes a mancha de vizinhança não coincide com o limite do bairro, além de ser geralmente menor do que o limite da bacia hidrográfica. As manchas da vizinhança de cada estudante são interessantes, pois demarcam de baixo para cima, a partir do cotidiano dos moradores, possíveis manchas de organização política dentro da bacia hidrográfica. Como é difícil conseguirmos identificar os limites da nossa própria vizinhança, por meio das marcações dos espaços cotidianos, a mancha de vizinhança aparecerá sem a necessidade de propormos que os estudantes desenhem essa delimitação. A área da vizinhança de cada um se revelará no mapa a partir das cores dos adesivos: mancha da vizinhança azul, mancha da vizinhança amarela e assim por diante totalizando 6 manchas de vizinhança.
  • 15 min | Após todos os estudantes terem marcado os espaços que frequentam no cotidiano, o educador deve colocar, por cima da imagem de satélite, a imagem impressa em papel vegetal A2 com as circunstâncias demarcadas. As manchas das vizinhanças coincidem com os limites das circunstâncias? Se não, por qual motivo? Se sim, quais ações poderiam ser feitas entre vizinhos para cuidar das águas e dos seres para além dos humanos dentro do limite da circunstância? Levante hipóteses com os estudantes. As hipóteses devem ser registradas em textos curtos feitos em casa que devem ser entregues na próxima aula.

O que registrar:

Fotografar:

01) A imagem de satélite como um todo com as manchas de vizinhança.

02) A imagem de satélite sobreposta ao papel vegetal.

03) Os textos escritos pelos estudantes e professores sobre a discussão final.

As imagens devem ser enviadas para o e-mail aguasnabaciadocapao@gmail.com ou colocadas no padlet do ateliê 01.

LINK PADLET ATELIÊ 01


HABILIDADES DA BNCC TRABALHADAS

PORTUGÊS

Leitura/escuta

Compreensão
(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.
Estratégias de leitura
(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.

Produção de textos

Construção do sistema alfabético/ Convenções da escrita
(EF35LP07) Utilizar, ao produzir um texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, regras básicas de concordância nominal e verbal, pontuação (ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, vírgulas em enumerações) e pontuação do discurso direto, quando for o caso.
(EF35LP08) Utilizar, ao produzir um texto, recursos de referenciação (por substituição lexical ou por pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos), vocabulário apropriado ao gênero, recursos de coesão pronominal (pronomes anafóricos) e articuladores de relações de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão, comparação), com nível suficiente de informatividade.

Oralidade

(EF35LP10) Identificar gêneros do discurso oral, utilizados em diferentes situações e contextos comunicativos, e suas características linguístico-expressivas e composicionais (conversação espontânea, conversação telefônica, entrevistas pessoais, entrevistas no rádio ou na TV, debate, noticiário de rádio e TV, narração de jogos esportivos no rádio e TV, aula, debate etc.).
(EF35LP11) Ouvir gravações, canções, textos falados em diferentes variedades linguísticas, identificando características regionais, urbanas e rurais da fala e respeitando as diversas variedades linguísticas como características do uso da língua por diferentes grupos regionais ou diferentes culturas locais, rejeitando preconceitos linguísticos.

CIÊNCIAS

Matéria e energia

Ciclo hidrológico
(EF05CI02) Aplicar os conhecimentos sobre as mudanças de estado físico da água para explicar o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na agricultura, no clima, na geração de energia elétrica, no provimento de água potável e no equilíbrio dos ecossistemas regionais (ou locais).
(EF05CI03) Selecionar argumentos que justifiquem a importância da cobertura vegetal para a manutenção do ciclo da água, a conservação dos solos, dos cursos de água e da qualidade do ar atmosférico.
(EF05CI04) Identificar os principais usos da água e de outros materiais nas atividades cotidianas para discutir e propor formas sustentáveis de utilização desses recursos.
(EF05CI05) Construir propostas coletivas para um consumo mais consciente e criar soluções tecnológicas para o descarte adequado e a reutilização ou reciclagem de materiais consumidos na escola e/ou na vida cotidiana.

GEOGRAFIA

O sujeito e seu lugar no mundo

Dinâmica populacional
(EF05GE12) Identificar órgãos do poder público e canais de participação social responsáveis por buscar soluções para a melhoria da qualidade de vida (em áreas como meio ambiente, mobilidade, moradia e direito à cidade) e discutir as propostas implementadas por esses órgãos que afetam a comunidade em que vive.

HISTÓRIA

Registros da história: linguagens e culturas

As tradições orais e a valorização da memória
O surgimento da escrita e a noção de fonte para a transmissão de saberes, culturas e histórias
(EF05HI09) Comparar pontos de vista sobre temas que impactam a vida cotidiana no tempo presente, por meio do acesso a diferentes fontes, incluindo orais.

ATÊLIE 2

02_ Entendendo o relevo da bacia hidrográfica do Capão a partir do cotidiano

Duração: 50 minutos | 1 aula

Objetivo:

O objetivo desse ateliê é os estudantes reconhecerem os elementos do relevo da bacia hidrográfica a partir das experimentações corporais que se dão no cotidiano.

Materiais necessários:

  • Imprimir uma imagem de satélite por grupo com a bacia hidrográfica do Capão delimitada em vermelho. Imprimir a imagem colorida em folha A2. | imagem satélite
  • Canetinha ou giz de cera nas cores: amarelo, vermelho e azul.
  • Materiais para escrever: lápis, caneta .
  • Post It nas cores vermelho, amarelo e azul. | exemplo
  • Mapa hipsométrico da bacia do Capão com o limite da bacia marcado. Imprimir a imagem colorida em folha A2 ou preparar a imagem para projetá-la em sala de aula. | mapa hipsométrico

Como fazer:

  • 2 min | Dividir a turma em grupos de 6 estudantes.
  • 8 min | Caso o grupo de estudantes ainda não tenha feito o ateliê 01, iniciar o ateliê com uma roda de conversa para que todos se familiarizem com a imagem de satélite . É possível que a imagem de satélite esteja bem incorporada no dia-a-dia dos estudantes já que é presente em aplicativos de celular. O educador deve perguntar quais espaços os estudantes identificam nessa imagem. Depois da contemplação inicial da imagem, localizar junto com os estudantes a posição da escola dentro da bacia hidrográfica. Depois que os estudantes estiverem familiarizados com a imagem de satélite, o educador começará a dinâmica para que os estudantes identifiquem o relevo na bacia hidrográfica do Capão. A dinâmica será estruturada a partir de três perguntas, descritas a seguir.
  • 8 min | Pergunta 01: Qual é o lugar que você identifica como mais alto da sua vizinhança? O que se vê deste lugar?
    Quando os estudantes identificarem algum ponto como mais alto, a educadora deve perguntar a eles o motivo da identificação. Como vocês identificaram estes pontos? É por andarem na região e perceberem quando o corpo sobe o morro? É um bom lugar para soltar papagaio? É um lugar com uma bela vista? Após a identificação dos pontos mais altos na imagem de satélite, os estudantes devem colorir as áreas em vermelho escuro e escrever um número para cada mancha vermelha. Em seguida, devem escrever no post-it vermelho uma frase sobre o ponto e o número da identificação. Ex.: 1) Gosto de soltar papagaio em agosto na mancha 01, pois é um lugar que venta muito. ou 2) Minha casa fica na mancha 02 e do meu quarto vejo uma vista para a Vila Mãe dos Pobres.
  • 8 min | Pergunta 02: Qual é o lugar que você identifica como mais baixo da sua vizinhança? Como é este lugar?
    Quando os estudantes identificarem algum ponto como mais baixo, a educadora deve perguntar a eles o motivo da identificação. Como vocês identificaram estes pontos? É por andarem na região e perceberem quando o corpo desce o morro? É por saberem que no ponto mais baixo é onde passa o rio? Ou é ao observar a chuva e perceber os caminhos que as gotas fazem? Após a identificação dos pontos mais baixos na imagem de satélite, os estudantes devem colorir as áreas em amarelo claro, escrever um número para cada mancha amarela e escrever no post-it amarelo uma frase sobre o ponto colorido e o número da identificação.
  • 8 min | Pergunta 03: Tem algum rio ou lagoa na sua vizinhança? Onde? como ele/ela é?
    Marcar este espaço em azul na imagem de satélite. Após a identificação dos pontos com água na imagem de satélite, os estudantes devem colorir as áreas em azul, escrever um número para cada mancha azul e escrever no post-it azul identificando o número da mancha, uma frase sobre o que fazem no ponto e sobre a qualidade da água neste ponto. Ex.: Na área 03 brota água e os moradores utilizam essa água para lavar carros.
  • 8 min | Pergunta 03: Tem algum rio ou lagoa na sua vizinhança? Onde? como ele/ela é?
    Marcar este espaço em azul na imagem de satélite. Após a identificação dos pontos com água na imagem de satélite, os estudantes devem colorir as áreas em azul, escrever um número para cada mancha azul e escrever no post-it azul identificando o número da mancha, uma frase sobre o que fazem no ponto e sobre a qualidade da água neste ponto. Ex.: Na área 03 brota água e os moradores utilizam essa água para lavar carros.
  • 8 min | Após todos os estudantes terem marcado com as devidas cores os espaços mais altos, mais baixos e os espaços com água na imagem de satélite da bacia hidrográfica, o educador deve mostrar a imagem hipsométrica para toda a turma. Em seguida, o educador deve explicar brevemente sobre a lógica do uso das cores nos mapas hispométricos. Logo após, o educador deve perguntar: os espaços definidos por vocês como mais altos coincidem com esta imagem? E os mais baixos? E os pontos com água?
  • 8 min | Para finalizar, o professor pode mostrar a maquete física da bacia do córrego do Capão. Com a maquete os estudante podem observar os pontos mais altos da bacia, os mais baixos e onde há água. O professor pode pedir que os estudantes observem as miçangas azuis da maquete. Elas sinalizam a presença de corpos d'água. No entanto, a maquete possui miçangas foscas e transparentes. O professor pode indagar os estudantes: O que vocês acham que representam as miçangas transparentes e as miçangas foscas na maquete?
  • monitoramento

O que registrar:

Fotografar:

01) A imagem de satélite como um todo com as manchas identificando os pontos mais altos, mais baixos e pontos com água e os post-it com as frases dos estudantes. As imagens devem ser enviadas para o e-mail aguasnabaciadocapao@gmail.com ou colocadas no padlet do ateliê 02 com breve comentário da professora ou do professor.

LINK PADLET ATELIÊ 02


HABILIDADES DA BNCC TRABALHADAS

ATÊLIE 3

03_ Tatá, Pepe e Gigi: as três gotinhas de chuva na bacia hidrográfica do Capão

Duração: 50 minutos | 1 aula

Objetivo:

O objetivo deste ateliê é ampliar o imaginário dos estudantes acerca do ciclo da água na cidade através da habilidade da escuta e da leitura. Além do mais, o ateliê pretende ampliar o vocabulário dos estudantes acerca do ciclo da água e da vida nos solos.

Materiais necessários:

  • Disponibilizar para os estudantes a história Tatá, Pepe e Gigi: as três gotinhas de chuva da escritora e agrônoma Ana Primavesi publicada no livro A Convenção dos Ventos pela editora Expressão popular.| | link para adquirir o livro (caso não seja possível adquirir o livro veja a versão do conto em áudio disponibilizada no ateliê 04)

Como fazer:

Previamente, peça aos estudantes que leiam em casa o conto Tatá, Pepe e Gigi: as três gotinhas de chuva da escritora Ana Primavesi. Pedir aos estudantes que sublinhem as palavras desconhecidas. Na leitura em casa, os estudantes devem dividir o texto por personagens e narradores, sendo eles: narrador 01, narrador 02, narrador 03, nuvem, raiz, homens, ar quente, raposa, mar, Pepê, Gigi e Tatá. Ao ler, os estudantes devem legendar os parágrafos por cor e uma inicial para cada parte da leitura, como no exemplo abaixo:

  N1: Narrador
  N2: Narrador
  N3: Narrador
  NU: Nuvem
  R: Raiz
  H: Homens
  A: Ar quente
  RA: Raposa
  M: Mar
  P: Pepê
  G: Gigi
  T: Tatá

  • 5 min | Começar o ateliê perguntando aos estudantes quem leu a história em casa e o que acharam.
  • 25 min | Após a breve conversa inicial, os estudantes devem ler coletivamente em voz alta, o conto das gotinhas da Ana Primavesi, conforme divisão do momento em casa. Deve-se atribuir um personagem, ou um narrador por estudante. Cada um deve ler em voz alta a parte que lhe corresponde, seguindo a ordem do texto. Todos devem acompanhar a leitura silenciosamente. Os estudantes que ficaram sem personagem devem se comprometer a sublinhar as palavras desconhecidas (as que não sabem o significado) do texto.
  • 20 min | Após o final da leitura, sugere-se que o educador pergunte quais são as palavras que eles não conhecem o significado. O educador deve registrar no quadro as palavras que os estudantes sublinharam como desconhecidas. Sugerimos que a professora/ professor pergunte se, após a leitura do conto, algum estudante intui o significado das palavras descritas no quadro. Sugerimos produzir, no quadro da sala de aula ou em uma cartolina, um glossário a ser afixado na parede da sala de aula com as palavras chaves deste conto relacionadas ao ciclo da água e a vida dos solos, sendo elas: lençol freático, erosão, enchente, serrapilheira e etc. As explicações devem ser breves e com as palavras dos estudantes. As explicações também podem conter desenhos.

O que registrar:

01) Fotografar o glossário feito no quadro ou em cartolina
02) Sugerimos que o educador registre no padlet as palavras que os estudantes tiveram mais dificuldade em compreender e um breve relato da dinâmica.
03) As imagens devem ser enviadas para o e-mail aguasnabaciadocapao@gmail.com ou colocadas no padlet do ateliê 03 com breve comentário da professora ou do professor.
LINK PADLET ATELIÊ 03

Sugestão de leitura para o professor:

PEREIRA, E. V. ; JULIASZ, PAULA CRISTIANE STRINA . O texto literário e o ensino de solos: a potencialidade do conto de Ana Primavesi no Ensino de Geografia. In: 230ATELIÊ DE PESQUISAS E PRÁTICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIAASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS ?SEÇÃO CAMPINAS7 ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA, 2022, Campinas. GEOGRAFIA, ESCOLAS E TECNOLOGIAS: DISCURSOS ATUAIS E ENCONTROS POSSÍV EIS. Campinas, 2021. p. 230-239. ACESSO AQUI


HABILIDADES DA BNCC TRABALHADAS