A pesquisa
A pesquisa que deu origem a este acervo digital teve início em 2004, ano de criação do Grupo MOM. Com ajuda de bolsistas do Programa de Aperfeiçoamento Discente — Amanda Olalquiaga, Bárbara Vieira e Natália Arreguy —, catalogamos trinta e três revistas das áreas de arquitetura, engenharia e construção, publicadas entre 1927 e 1999, em busca de editoriais, artigos, encartes, projetos e material publicitário relacionados ao tema da moradia. Isso incluiu tópicos como favela, autoconstrução, conjuntos habitacionais, políticas públicas, materiais e sistemas construtivos, economia e financiamentos, legislação e normalização, processos participativos etc. Resultou uma planilha com mais de três mil registros, dos quais parte foi digitalizada e disponibilizada on-line, junto com sínteses dos discursos sobre a moradia que consideramos prevalecentes em cada década. Em 2006, Denise Morado Nascimento e as bolsistas de graduação Raquel Braga e Thais Nassif deram continuidade a esse trabalho, a partir de um projeto de pesquisa financiado pela Fapemig. Elas digitalizaram quase quinhentos novos itens e os organizaram num banco de dados acessível on-line, mas cujo funcionamento ficou comprometido mais tarde por obsolescência dos softwares usados.
Na nova página disponibilizada agora, em dezembro de 2020, reunimos as publicações digitalizadas de 2004 a 2006 e as organizamos numa linha do tempo, de acesso fácil e direto. Também revimos as observações acerca dos discursos prevalecentes em cada década. A equipe responsável por essa última estruturação foi composta por Fernando Martins, Fernando Soares, Jackeline Oliveira, José Camilo Carlos Júnior, Lucas Nogueira, Lucas Rocha, Milena Torino, Silke Kapp e Thais Moreno. Esperamos poder ampliar esse acervo paulatinamente e que ele contribua para novas pesquisas. Importa lembrar, no entanto, que os periódicos não refletem (toda) a história da produção habitacional no Brasil, mas a história dos ideários e ideologias a seu respeito em circulação dentro dos referidos campos especializados. Com exceção de algumas poucas vozes críticas, como as de Lina Bo Bardi ou John Turner, trata-se de discursos formulados por especialistas ou 'diletantes educados', alinhados com a respectiva posição social. Embora também ofereça pistas em outras direções, entendemos que o conjunto das revistas reflete a história do pensamento (da classe) dominante acerca da questão da moradia.
Os anos 1920
Nos anos da década de 1920 que o acervo aqui apresentado abrange, de 1927 a 1930, o tema da habitação aparece nas revistas, em primeiro lugar, para fortalecer a categoria dos arquitetos e engenheiros. Vale lembrar que não havia ainda regulamentação profissional ou exigência de responsável técnico de projetos e obras (o CREA foi criado somente em 1933). Assim, um artigo da revista A Casa, de 1927, intitulado Construir por suas mãos, defende que jamais caberia ao proprietário a direção da obra: “o seu fracasso será quase certo”. Sem um profissional competente — de preferência um dos indicados pela própria revista —, haveria mais gastos e dores de cabeça, e a “planta”, pensada por esse profissional como roteiro para a execução, seria o requisito mais importante de uma construção bem-sucedida.
Outro tema em pauta era a Lei do Inquilinato, de 1921. Os discursos das revistas sugerem que incentivos do governo aos “capitalistas” (sic) solucionariam, como que naturalmente, não apenas a questão dos aluguéis, mas também o problema da habitação em geral. Eles fomentariam a construção em grande escala, aumentando a oferta e reduzindo os preços. Na mesma linha, diversas publicações criticavam veementemente o excesso de burocracia e regulamentações que os “capitalistas” da construção enfrentavam. A matéria O problema da habitação do pobre chega a insinuar que, sem tais entraves, a construção de novos bairros pela iniciativa privada também acabaria com as “favellas” (termo ainda grafado sempre entre aspas).
Também o artigo As favellas vão desaparecer (1927) reflete a convicção de que favelas seriam transitórias, mas não como consequência automática de uma abundante oferta produzida por “capitalistas”, e sim mediante a remoção compulsória pelo Estado. Segundo o autor anônimo (provavelmente um dos editores da revista), caberia ao poder público “a construção de pequenas casas higiênicas para abrigar [a] enorme massa popular” a ser retirada dos morros; enquanto isso não fosse feito, novos desabrigados iriam “se juntar à fileira dos que já vinham lutando contra a falta de moradia”, e nossas cidades continuariam maculadas a olhos estrangeiros.
Há uma curiosidade quanto aos pleitos por maior liberdade ‘capitalista’ e adensamento edilício nos terrenos urbanos: eles visavam a construções de apenas dois pavimentos! O que se queria eram autorizações para casas reduzidas e racionalizadas, mas feitas com os meios técnicos de obras comuns, tais como apresentadas nas matérias Habitação econômica (1927) e As casas de villa (1928). Novos insumos da construção, como cimento, amianto, revestimentos industrializados e placas de isolamento, provocavam certo frenesi, mas não estavam associados a ousadias estruturais ou experimentos tipológicos. Seriam integrados a procedimentos convencionais na produção habitacional.
Os anos 1930
Temas centrais dos discursos das revistas, na década de 1930, são os projetos propriamente ditos e seus atributos higiênicos, funcionais e estéticos. Esse foi o período em que se instituiu, paulatinamente, a exigência formal de projetos também para casas populares. Em 1935, A Casa apresentava O regulamento das pequenas habitações, isto é, o decreto do ano anterior que definiu, para moradias operárias no Rio de Janeiro, condições mínimas de salubridade, valores de alvarás de construção e a obrigatoriedade de assinatura do "construtor responsável, legalmente habilitado". Mestres de obras ainda estavam incluídos nessa categoria. Assim, a revista A Casa, cujo público incluía tais mestres, investiu na publicação de projetos padrão, a serem adaptados a cada caso. Matérias como Casas geminadas (1930) e Casas populares (1931) indicam que as premissas dos projetos eram bastante genéricas, sem especificidades conceituais, espaciais ou técnico-construtivas. A legitimação primeira do projeto eram seus atributos estéticos. A matéria Casa proletaria (1938) expunha plantas idênticas com opções em "estilo moderno" (laje plana) ou "bangalô" (telhado), recomendações de implantação e cores, assim como previsões de ampliação que "obedecem à sequência progressiva do aumento futuro sem nenhum prejuízo estético". Algumas questões funcionais mereceram comentários, tais como (supostas) mudanças no trabalho doméstico a que a configuração das moradias deveria corresponder: "nos tempos de hoje, com a falta crescente de empregados que se vai verificando em toda parte, são inúmeras as simplificações que se vem introduzindo nas diversas dependencias da habitação, a fim de facilitar não só as arrumações como os próprios movimentos dos moradores". No caso, trata-se do projeto exposto por A casa do solteiro (1930), em que compartimentos fechados e hierarquizados seriam substituídos por um ambiente único, dividido por cortinas e sem área de serviço. Pode-se ler a matéria como indício de reais mudanças na ordem doméstica ou como argumento para legitimar a simplificação de requisitos legais para esse tipo de construção.
Um sinal de que pequenos construtores começavam a se sentir ameaçados é a reação dos editores de A Casa à produção de edifícios de apartamentos. Em 1931, o artigo Os apartamentos, factores da crise de habitações informava que, na Europa, "apartamentos foram feitos para gente modesta, de poucos recursos que trabalha e precisa estar no centro urbano", mas que, no Brasil, o "apartamento, de casa de pobre tornou-se a residência preferida dos ricos". A conexão desse fenômeno com a "crise" não fica clara, mas fato é que o autor aconselha que se deixe a "promiscuidade" dos apartamentos e, em seguida, apresenta o projeto de uma casa unifamiliar econômica.
Também é marcante nessa década a propaganda do cimento como solução de todos os problemas dos higienistas, desde os sistemas de esgoto até o controle epidemiológico e a preservação da saúde individual e coletiva. Prolongando nossas vidas (1938) foi o slogan do cimento Portland Mauá. Já o concreto armado aparecia nas revistas em menções a construtoras alemãs e laboratórios da construção, assim como pelo anúncio de um Curso de concreto armado por correspondência (1937), que prometia ensinar a calcular tais estruturas, em trinta aulas, a qualquer pessoa com "conhecimentos rudimentares de aritimética".
Com um público majoritariamente de arquitetos (diplomados), a revista Arquitetura e Urbanismo trouxe, em 1936, matérias sobre conjuntos habitacionais construídos na Alemanha desde os anos 1920. Apartamentos econômicos em diversos bairros no norte de Berlim é uma coleção de fotografias de obras de Bruno Taut, com comentários que enfatizam a composição de fachadas e o uso plástico de materiais e cores. Do mesmo ano, a matéria Apartamentos econômicos exibe outros conjuntos de apartamentos modernistas, com tipos para diversas composições familiares, garantia de luz e ar para todas as unidades, e interdição de quaisquer alterações pelos moradores. A posição da revista com relação ao movimento moderno era ambígua. Ao mesmo tempo que constatava o fechamento da Bauhaus três anos antes – "A arquitetura modernista tem um caráter internacional que não podia agradar ao nacionalismo forte dos que hoje dominam a Alemanha" –, concordava que casinhas com jardim e horta "despertam mais o amor da família, do lar e da pátria" do que os conjuntos de apartamentos. No final da década de 1930, começavam a surgir projetos de conjuntos habitacionais no Brasil, como no artigo intitulado Juiz de Fora vai possuir um bairro proletario modelo (1938). O tema se tornará central nos anos seguintes.
Os anos 1940
Alguns preceitos dos anos anteriores foram ampliados na década de 1940, como o discurso higienista e estetizante. O artigo A casa que cresce (1940) apresenta um projeto do concurso internacional de Viena denominado "Sol, ar e casa para todos". Os desenhos confirmam as premissas: "uma casa pequena, mínima (o núcleo, que possa aumentar com o acréscimo de novas peças habitáveis, à medida que cresçam as necessidades de recursos do proprietário), mas de modo que, em qualquer etapa, a casa constitua uma unidade orgânica”.
Mas o tema que dominou as discussões sobre a habitação nas revistas foi o controle social da população mediante sua acomodação no espaço urbano e doméstico. Construções de múltiplas unidades articuladas a espaços coletivos passavam a ser consideradas a melhor alternativa à suposta insalubridade de casarões, mocambos, favelas e cortiços. O ideário e a política habitacionais no Brasil começavam a se referenciar a conceitos e estratégias de projeto receitados pelo movimento moderno internacional, tais como Le Corbusier concretizaria na Unité d'Habitacion de Marselha (1947–1952): pilotis, estrutura livre, concreto armado, elevador, ventilação e insolação, e a associação da habitação mínima com serviços de apoio (lojas, esportes, posto médico, livraria, creche, escritórios, escola, hotel etc.). Embora esse tipo de habitação tenha sido construído aqui apenas a partir dos anos 1950, as revistas dos anos 1940 já anunciavam os seus princípios.
O artigo A habitação popular (1941), por exemplo, fabula uma pequena história da moradia, "desde que o homem, há dezenas de séculos, construiu sua choça à beira do caminho", passando pela cidade operária que "[agrava] todos os males com o maquinismo e a produção coletiva de grande rendimento", até chegar à cidade da década de 1940. O autor, que assina G. Chaussat, considera incontornáveis a separação espacial de trabalho e moradia e a redução dos espaços individuais, porque o urbanismo moderno necessariamente incluiria a "grande multidão de trabalhadores e empregados". Chaussat não admite "pardieiros que só têm por horizonte as fachadas fronteiriças ou o pedaço de céu entrevisto através das frestas das cornijas", e, como seguidor do movimento moderno, assegura que, "na casa coletiva bem acondicionada, a família da classe média pode reconquistar a liberdade e a alegria de viver como nunca tinha imaginado".
O artigo A casa proletaria brasileira (1940) traz a transcrição de uma palestra do engenheiro Francisco Batista de Oliveira, proferida no Instituto de Engenharia de São Paulo. Casarões e mocambos são ditos "moralmente intoleráveis e juridicamente inadmissíveis, ante a notória angústia da nossa economia social". O engenheiro sugere que o país conheça melhor suas estatísticas sobre o assunto e as use como base para soluções lógicas e eficientes.
Já o engenheiro Paes Barreto, em Os conjuntos residenciais em Santo André e Osasco (1942), afirma que os intelectuais ativos nas discussões em congressos sobre o problema da habitação popular não conseguem chegar a uma sistematização de princípios. Na opinião de Barreto, os salários baixos do operariado seriam a causa de todos os males, por impedirem a compra de uma habitação e o "soerguimento físico e moral do indivíduo". Barreto então apresenta os conjuntos de Santo André e Osasco, "núcleos de casas, com requisitos higiênicos, sem comparação com os mocambos, favelas ou cortiços", somados a escola rural, creche e igreja. Mas ele as chama de soluções parciais, porque sacrificam "as soluções urbanísticas aconselháveis, com o intuito de reduzir ao mínimo o valor da habitação". Embora nessa época já fossem muitas as propagandas de elevadores, cimento e amianto, os conjuntos de Santo André e Osasco foram feitos com paredes de alvenaria de tijolos maciços, coberturas de telhas planas com frisos de madeira, esquadrias de cedro e peroba rosa.
Os anos 1950
A década de 1950, no Brasil, foi de expressivo fluxo migratório do campo para as cidades e consequente crescimento populacional urbano, o que agravou a chamada crise habitacional. Iniciou-se alguma produção de conjuntos habitacionais, por iniciativas privadas e públicas. A Fundação da Casa Popular havia sido criada em 1946, e a presidência de Juscelino Kubitschek prometia fomentar a produção habitacional. Os conteúdos abordados nas revistas, com relação à habitação, concentraram-se nesses temas: as favelas, lidas como sintoma da falta de moradias, os conjuntos habitacionais como respostas a isso e, ainda, a difusão de novos materiais e técnicas que incrementariam a produção.
O artigo Dez milhões de brasileiros moram em favelas e choupanas (1954), publicado pela revista Arquitetura, é emblemático para indicar o tom da discussão sobre as favelas. Ele traz trabalhos de estudantes de uma disciplina de projeto ministrada por Villanova Artigas na FAU-USP, em 1953, com o seguinte enunciado: "A condição de habitação da maioria da classe operária está num nível incompatível com a dignidade humana. Devem ser formadas equipes de 4 a 5 alunos para 'in loco', procederem a um levantamento de uma das inúmeras favelas que infestam os arredores da Capital, observando as condições de vida de seus habitantes, fazendo um censo demográfico e apresentando uma solução para a referida favela".
Em 1955, a revista Arquitetura e Engenharia publicou o Conjunto residencial da Gávea (Pedregulho), projetado por Affonso Eduardo Reidy, dizendo-o exemplar como solução para extinguir as favelas e pôr fim à sua "promiscuidade de vida" (promiscuidade essa atestada por uma foto com crianças nuas em primeiro plano e o canteiro de obras do Pedregulho ao fundo). Na mesma linha, o Projeto de urbanização de favela (Arquitetura Contemporânea, 1957) propôs acomodar a "massa favelada" em casas e prédios bem ordenados, substituindo as moradias "anarquicamente" construídas e estabelecendo "um padrão de higiene". Em todas essas matérias, os moradores de favelas são objetos de projeto, não sujeitos nem atores políticos.
Raros contrapontos a essa visão arrogante e preconceituosa são os textos da revista Habitat atribuídos a Lina Bo Bardi. Porque o povo é arquiteto? (1951) e Casas, eles também precisam (1954) indicam que Lina via a questão habitacional como responsabilidade social, mas também queria compreender a cultura popular, o caráter “simples” e “honesto” de uma arquitetura feita pelo povo e para o povo. O artigo de Joaquim Cardozo, Arquitetura popular no Brasil (Módulo, 1956), é outra voz nessa direção. O engenheiro havia viajado pelo norte do país, em busca da “revelação de alguns aspectos da arquitetura dos barracos, mocambos, casas sobre palafitas e outros tipos de casas construídas pela população menos favorecida”, e trouxe uma descrição minuciosa e respeitosa das técnicas e formas que encontra ali.
Quanto aos projetos e obras de conjuntos habitacionais publicados nas revistas, eles oscilam entre princípios modernistas e tipos mais tradicionais. O projeto do Conjunto Governador Kubitschek (o conjunto JK), de Oscar Niemeyer, publicado em 1953 pela revista Arquitetura e Engenharia, segue a articulação da Unité d'Habitacion, com apartamentos pequenos e generosos espaços coletivos, públicos e comerciais. Como foi uma incorporação privada destinada à classe média, tratava-se menos de suprir o déficit habitacional (o problema em Belo Horizonte não era "tão agudo como em outros centros maiores") do que de abrir caminho para um novo tipo de mercadoria arquitetônica. O artigo enfatiza que, sem as "novas técnicas de trabalho" do "cimento-armado", essa construção não seria possível. Em contrapartida, a configuração dos 1.314 apartamentos do Conjunto residencial em Deodoro (Arquitetura e Engenharia, 1954) empreendido pela Fundação da Casa Popular é moderna em outro sentido: para manter as prestações mensais dos mutuários no limite de um quarto do salário mínimo, o arquiteto eliminou "todos os requisitos de plástica e acabamento" e priorizou a padronização. Já nos três Conjuntos residenciais operários em Belo Horizonte (Arquitetura e Engenharia, 1958), com um total de 1.035 casas idênticas e de "agradável aspecto e sólida construção", ignoraram-se preceitos modernistas, embora esse também fosse um empreendimento encomendado por JK. E as Casas populares em Brasília (Arquitetura e Engenharia, 1958) projetadas por Niemeyer como parte do "programa habitacional traçado pelo Presidente da República em sua plataforma de governo", são de "linhas modernas, harmoniosas e funcionais", mas seguem um programa convencional.
Além de iniciativas do Estado ou do capital imobiliário propriamente dito, as revistas publicaram informações sobre conjuntos habitacionais construídos por empresas para acomodar seus trabalhadores. O Conjunto residencial para operários em São José dos Campos (Acrópole, 1954), projeto de Rino Levi, foi destinado a trabalhadores da Tecelagem Paraíba e colonos da fazenda contígua. O memorial descritivo explica a opção por casas de um pavimento pelos "costumes dos habitantes da região, que não dispensam o jardim de uso privativo [...] e tendo-se em conta as condições econômicas do empreendimento". A organização dos serviços e do abastecimento sob a "orientação e direção direta dos proprietários da fazenda", ainda que por sistema de cooperativa, reforçava o controle social dos operários. Henrique E. Mindlin, autor do projeto do Conjunto residencial para a Mannesmann (Arquitetura Contemporânea, 1956), em Belo Horizonte, é mais explícito quanto a esse objetivo: "integrar uma população ponderável – cerca de doze a treze mil pessoas na fase final do plano – em um legítimo grupo social, aglutinado em torno das atividades da Companhia". A previsão correspondia "ao número de pessoas necessárias ao trabalho, à administração e à direção técnica da fábrica, bem como a todos os trabalhos e serviços inherentes à própria existência do Conjunto Residencial".
As revistas da década atestam, ainda, a ampliação do mercado de insumos da construção. Superlit, Brasilit e Eternit eram os sucessos do momento; o estudo para um banheiro econômico, de autoria de Oswaldo Arthur Bratke, na seção Detalhes técnicos (Acrópole, 1954), indica expectativas quanto à pré-fabricação; o projeto do Conjunto residencial do IAPI (Arquitetura e Engenharia, 1955), de Eduardo Knesse de Melo, anuncia o uso de "estacas pré-moldadas de concreto armado"; um artigo sobre a A pré-fabricação na arquitetura industrial (Acrópole, 1956) reforça as vantagens dos pré-moldados de concreto armado em contraposição às soluções em aço ou madeira.
Os anos 1960
As revistas da década de 1960 atestam que arquitetos e urbanistas passaram a discutir mais intensamente a crise habitacional e urbana no Brasil, e sua própria responsabilidade nessa crise. Artigos como Problemática habitacional e Habitação e democracia reforçavam que a boa habitação seria um requisito básico de justiça social e exigem medidas do "governo da República". Em 1963 e 1964, o IAB promoveu o Seminário da habitação e reforma urbana, procurando organizar os profissionais para reivindicar ações do Estado. A tal da reforma urbana, escrito por Jorge Wilhelm em 1964, explica o processo em curso. Ele alude a reformas urbanas em diversos países, acentua que, apesar das diversidades, o objetivo deve ser sempre "o planejamento das cidades para a melhoria das condições de vida de seus habitantes", e aponta "o que resta fazer" no Brasil. As esperanças estavam no projeto de lei para a criação de um Conselho de Política Urbana de abrangência federal.
Com o golpe, a instauração da ditadura militar e, poucos meses depois, a criação do BNH, o tom das revistas mudou menos do que se poderia esperar (ao menos retrospectivamente e sabendo que a discussão da reforma urbana só foi retomada de fato em 1985). São exceções artigo como o de Jorge Wilhem, argumentando que Construir casas não resolve o problema habitacional e criticando a supressão do planejamento urbano da pauta do novo governo.
De resto, as revistas expressam até otimismo. Em Problemática habitacional, lê-se que "[p]ela primeira vez um governo deu ênfase ao problema habitacional, como o governo que emergiu do recente movimento revolucionário". A matéria Governo constrói casas para operários do DF (1965) festeja o "Plano Nacional de Habitação elaborado pelo governo do Presidente Castello Branco", traz fotos da obra de um conjunto de mil casas para "famílias que atualmente habitam infectos barracos" e anuncia os planos de construção outras dez mil, ditas necessárias para a "consolidação de Brasília como capital do país". Esse conjunto e vários outros indicam que projetos convencionais, semelhantes aos conjuntos dos anos 1950, continuaram sendo produzidos. Um exemplo é a Cooperativa habitacional (1967), com projeto de Oswaldo Corrêa Gonçalves e Heitor Ferreira de Souza, e financiamento do BNH, para suprir a demanda habitacional de Barra Bonita e Igaraçú, no interior de São Paulo. A estratégia de associar moradia e equipamentos (escolas, ambulatório, serviço social, recreação, mercado) permanecia como instrumento para a "elevação do nível de instrução e cultura dos habitantes do conjunto residencial".
Nossa interpretação é de que as revistas — e a maior parte do campo dos arquitetos e urbanistas — trocaram o foco na política (urbana) pelo foco na técnica (tema aparentemente neutro). Apesar de a construção convencional prevalecer na prática, o BNH e a perspectiva de produção de conjuntos habitacionais em grande escala sustentam uma verdadeira febre de sistemas de pré-fabricados ou industrializados, com promessas de maior produtividade e prazos de construção cada vez mais curtos: Casa de Fibrocimento pode ser montada em dez dias (1965); Fôrmas metálicas (1966) para fazer casas em oito dias; Pré-moldados de concreto (1964) que permitem montar "a estrutura de todo um pavimento de edifício [...] em 28 horas"; Uma casa em 8 horas (1965); Pré-Fabricação pesada (1967) para construção de uma casa em cinco horas; e a casa que Sai pronta da fábrica (1965). O Conjunto Residencial do IPASE (1969) apresenta 1.977 unidades construídas por "pré-fabricação de know-how europeu" com fôrmas metálicas para a execução in loco de paredes portantes de concreto armado. Pré-Fabricação total trata de um sistema baseado na patente francesa Barets, capaz de produzir mais de um apartamento por dia. O engenheiro responsável, Carlos da Silva, vê a industrialização da construção como a única saída para "encarar o atual déficit habitacional do País".
O engenheiro civil Teodoro Rosso — que na década de 1980 viria a escrever Racionalização da construção — defende a mesma causa no longo artigo Um imperativo inadiável: a industrialização da construção (1962). Seu argumento central é a discrepância entre déficit habitacional e ritmo da produção convencional. Essa última é descrita como "um artesanato mais ou menos primitivo", que desperdiça material, tempo e dinheiro: "no nosso país, onde as fontes estatísticas mais categorizadas indicam um déficit atual de 3 milhões de residências, constroem-se cerca de 100 mil casas por ano. Como consequência, houve, por exemplo, no Estado da Guanabara um aumento de favelados de 300 mil em 1952 a um milhão e duzentos mil em 1960". Padronização tipológica e dimensional, e normalização de produtos e projetos seriam os requisitos para a almejada industrialização. Rosso atribui dificuldades nesse sentido à "vivacidade e genialidade peculiares ao espírito latino", bem como à "relutância e oposição" à uniformidade. Ele chega a dizer que razões estéticas e liberdade de expressão teriam "valor legítimo" somente em construções de luxo. Portanto, a industrialização da construção responderia perfeitamente bem às exigências das edificações econômicas: custo, praticidade, comodidade e higiene.
A industrialização da construção como solução para habitação estava na pauta internacional e fazia parte da ideologia do desenvolvimento. Há várias traduções de artigos estrangeiros: uma análise crítica das habitações ocidentais tradicionais pelo arquiteto Richard D. Ahern, em Cinco fórmulas falsas para habitação (1964); o artigo Pré-fabricação (1965), extraído de uma conferência das Nações Unidas para a aplicação de métodos científicos e técnicas de pré-fabricação em regiões “pouco desenvolvidas”, visando a aumentar a produtividade “onde predominam processos tradicionais de construção”; Os arquitetos europeus e a industrialização da construção (1966), com opiniões sobre os problemas de industrialização, pré-fabricação e racionalização, evidenciando a intenção dos arquitetos de acelerar o "período de progresso" pela modificação das "dimensões do aparelhamento da produção"; Módulo-habitação (1969) que celebra rapidez, facilidade e segurança na execução de construções estadounidenses baseadas em unidades monolíticas, apesar de considerar que seu custo é alto. Por fim, A coordenação modular e a industrialização da construção (1967), do arquiteto espanhol Fernando Aguirre de Yraola, indica a importância que a normalização dimensional (de preferência, internacional) adquire nesse contexto.
Exemplos concretos de arquitetura pré-fabricada aparecem nos artigos Projeto de um sistema de montagem de casa (1963), Habitações pré-fabricadas, desmontáveis, de crescimento ilimitado (1967), Unidade de habitação pré-fabricada (1967) e Teatro Nacional de Budapeste (1968). Há até uma experimentação de pré-fabricação pelo ícone modernista Oscar Niemeyer, com um projeto-padrão de escola, a ser replicado por todo o país: Escola primária (1963). Outras curiosidades no âmbito da febre de industrialização da construção e incremento de produtividade nos canteiros são anúncios de Lajes Volterrana, Economit Brasilit, Novo Itacreto ("o primeiro reboco pré-fabricado auto-impermeabilizante"), Painel Tigre, Blocrete e Blocos "Margacim", e matérias como Cobertura inflada, Tubos de interligação de pisos (para a "descida de lixo" através de tubos de fibrocimento) e Instalação sanitária para casa popular, em que Oswaldo Arthur Bratke publica a continuação de seus estudos dos anos 1950 (Detalhes técnicos).
Em 1965, Arquitetura IAB publica dois artigos na contramão das premissas dominantes. O arquiteto Paulo Magalhães critica os programas habitacionais —"a multiplicação do projeto de uma casa burguesa [...] reduzida a dimensões mínimas, e que, uma vez executados, como demonstra a experiência, deterioram e degeneram em favelas de alvenaria" — e propõe Habitações transitórias, com um projeto resultante "da análise das casas construídas pelos próprios trabalhadores". E Acácio Gil Borsoi propõe a Pré-fabricação em taipa, num processo de pré-fabricação in loco e com as ferramentas e técnicas de que as pessoas de fato dispõem: "a casa é o efeito e não a causa do desequilíbrio social e econômico, e assim sendo, deve ser encarada como espelho de uma realidade". Críticas da industrialização preconizada por nações centrais aparecem também em Pré-fabricação de canteiro (1968) ou na Prensa manual (1966) para a fabricação de blocos de solo-cimento ou solo-cal. Em Sistema de Pré-fabricação leve de canteiro (1965), Jaime Herdoiza Cobo e Aldo Coti-Zelati apresentam um sistema adequado "às características naturais do nosso país": "racionalização da construção, produção de elementos pré-moldados de pequeno porte diretamente no local da obra, utilizando materiais e mão de obra locais, eliminando o transporte, os equipamentos especiais de levantamento e procurando trazer benefícios de ordem econômico-social para a região".
Os anos 1970
Nos anos 1970, as revistas continuaram se concentrando em possibilidades de racionalização e industrialização, na linha do suposto 'milagre' econômico do período da ditadura e, em geral, evitaram questões políticas. A habitação foi discutida sobretudo como um problema técnico de acomodação das massas nas cidades. Foram descritos detalhadamente os Subsídios para uma política de industrialização da construção no Brasil (1970), na expectativa de que, aqui, ela se daria nos mesmos moldes da Europa. Foram celebrados projetos de grandes empreendimentos habitacionais, como Jacarepaguá, estrada do Cafundó, conjunto Inocoop Rio, desenho ambiental (1978).
O BNH, responsável pelo financiamento de empreendimentos imobiliários na ditadura militar, era tema central. O banco, cuja legitimação era a produção habitacional para o público de baixa renda, atuava cada vez mais como o financiador de grandes obras de infraestrutura urbana e moradias de classes mais abastadas. A revista Dirigente Construtor, por exemplo, debate inúmeras vezes condições de financiamento, arranjos institucionais, limitações operacionais e resultados (vejam-se, por exemplo, as matérias Prazo é fixo no último plano do BNH, 1970, Fixação das responsabilidades frente ao programa das COHABs, 1970, Demanda habitacional: e os poblemas de mão-de-obra?, 1970, BNH: no Centro-Oeste os melhores resultados 'per capita', 1970). A revista assume, de fato, a perspectiva dos construtores e, portanto, do capital, não a da população.
Os arquitetos, por sua vez, parecem mais preocupados em garantir a própria participação nesse boom da construção, seja nas construtoras ou prestando serviço ao Estado (As relações IAB-BNH após a Bienal de Arquitetura, 1972; É tempo de rever criticamente o papel do BNH, 1974; Habitação: uma velha e ainda atual luta dos arquitetos, 1975), seja junto às chamadas comunidades, cujas práticas construtivas pretendem 'corrigir' (Construção na periferia: a contribuição da cooperativa de arquitetos, 1978).
Absolutamente precioso, nesse sentido, é um artigo de Carlos Nelson Ferreira dos Santos, Associações de bairro e de moradores: estarão as pranchetas mudando de rumo? (1978), na revista Chão. Numa reflexão cuidadosa, ele critica a ideologia da 'comunidade' e a maneira como os arquitetos a usam. Aliás, a revista Chão, embora tenha existido por pouco tempo (1978 a 1980), é uma voz crítica que destoa do cenário geral. Ela também publica, por exemplo, textos de Nabil Bonduki, Ermínia Maricato e Raquel Rolnik, e o ensaio do economista Paul Singer, O uso do solo na economia capitalista (1978), que critica o papel do Estado na valorização de áreas nobre e aponta que o capital imobiliário é "falso capital": “é, sem dúvida, um valor que se valoriza, mas a origem de sua valorização não é a atividade produtiva e sim a monopolização do acesso a uma condição indispensável àquela atividade”.
Importa mencionar ainda a revista Arquiteto, que abrange o maior recorte temporal da década, de 1972 a 1978. Suas matérias tendem a uma visão conservadora da profissão e da questão habitacional, mas há alguns indícios de crítica, como o artigo Favelas: uma paisagem que cresce dentro do cenário brasileiro (1978) e o texto de Raymundo Rodrigues Filho, O negro e a habitação urbana no Brasil (1978): “Foi no espaço urbano que a marginalização do negro adquiriu contornos bem definidos”.
Os anos 1980
Duas mudanças significativas nas revistas brasileiras de arquitetura devem ser ressaltadas na década de 1980: primeiro, a crítica das políticas públicas habitacionais, dos processos de produção no canteiro de obras e diretrizes das diretrizes modernista; e, segundo, o olhar para experiências de projetos habitacionais em países como Argentina e Cuba, e não mais somente Europa ou EUA.
A dimensão política da habitação fica clara. A política habitacional como mecanismo de acumulação e legitimação (1985) aponta o “elevado grau de participação do Estado na provisão das condições gerais de produção e manutenção da harmonia social”. Os argumentos trazidos da dissertação de mestrado do arquiteto Pascoal Mário Costa Guglielmi, sintetizados neste artigo, mostram que “a política habitacional, refletindo a lógica desse Estado, longe de constituir-se num mecanismo de enfrentamento do problema de carência de moradias, é utilizada como implemento político a gerar renda e empregos no campo econômico pela articulação de medidas de cunho social. Dessa forma, os insucessos experimentados ao longo de seus vinte anos de existência podem ser atribuídos ao fato de a produção habitacional não lhe ser o objetivo final, mas o meio pelo qual se busca garantir os objetivos do Estado de garantir a acumulação (pelo carregamento de recursos ao setor privado da economia) e a legitimação (pela abordagem de uma questão popular central como a da casa própria)”.
Já o artigo Habitação popular na Região de Belo Horizonte (1984) apresenta a trajetória das COHABs no Brasil ilustrado com o caso específico de Belo Horizonte. O autor, Ralfo Edmundo Matos, distingue três períodos de atuação do órgão: a) do início de seu funcionamento até 1969; b) de 1970 a 1974; c) de 1975 até 1980. E ele conclui: “somente em 1982 é que o total de unidades vendidas pela COHAB em Belo Horizonte obteve um índice representativo, isto é, 13% do total de habitações legalmente construídas em Belo Horizonte. [...] o volume de construções irregulares gira em torno de 70% do total edificado. [...] Isto significa que, em termos de alojamentos populares, os esforços realizados nas periferias urbanas (na forma de mutirão, autoconstrução, ou empreitada), com base em pequenas poupanças arduamente acumuladas, são de longe os principais responsáveis pela produção de habitação a nível de baixa renda.”
Outra crítica, feita por Ermínia Maricato, refere-se às contradições entre os equipamentos consumidos e a qualidade da construção e do espaço das moradias. Seu artigo Os equipamentos da casa popular (1982) mostra que “o interior da casa popular revela, aos olhos de quem o analisa, as contradições da vida doméstica, do universo ideológico, do padrão de consumo, enfim do proletariado”. E constata que “o padrão de consumo criado pelo tipo de crescimento industrial adotado pelo capitalismo brasileiro a partir dos anos 50, que se combina contraditoriamente a uma situação de baixo poder aquisitivo e de precariedade das condições de vida das massas trabalhadoras”.
Tardiamente, mas em tempo, a necessidade do reconhecimento do autoconstrutor como “cidadão urbano completo” é expressa pelo arquiteto Hartmut Thimel nos artigos Política habitacional vs. cultura popular (1980) e Habitação para população de baixa renda (1984). O autor propõe os esquemas de autoconstrução e mutirão como adequados "às aspirações e condições sócio-culturais-econômicas da população". Entrevista com Oscar Niemeyer” (1980) mostra que até um arquiteto reconhecido no métier coloca as casas de favelas em importante contraponto às casas operárias que “representam objetivos demagógicos e paternalistas, não atendendo à escala da miséria. Visam, isto sim, protelar a revolta existente, afastar o favelado das zonas mais valorizadas, interná-lo nesses guetos horríveis denominados conjuntos proletários ou, então, sob pretexto de segurança e ecologia, entregar as áreas faveladas ao lucro imobiliário.”
Ainda que outras críticas não tenham o caráter revolucionário do livro de Sérgio Ferro, devem ser consideradas relevantes frente às restrições políticas enfrentadas desde a época da ditadura. No artigo As dimensões da habitação (1985), Thereza Christina Couto Carvalho discute subsídios para a análise do bom desempenho dos conjuntos habitacionais. Numa análise inicial, a autora revela a “artificialidade, no que são conspícuos, nada tendo a ver com a paisagem da cidade, que se organizou naturalmente”, criticando a racionalização e imposição “de um padrão de ordenação espacial, de cuja elaboração não participou, todavia, a população diretamente atingida pelo empreendimento daí resultante”. Em seguida, demonstra que “a natureza peculiar dos conjuntos habitacionais parece manter, por conseguinte, estreita relação com um processo de produção, que condiciona a oferta de moradias aos critérios da economia de escala, reduzindo a possibilidade de escolha e/ou participação do beneficiário final”.
No artigo Arquitetura e indústria (1984), Roberto Pontual apresenta a relação entre a indústria, o uso intensivo do cimento e o trabalho dos arquitetos. “Propícia à indústria, a atualidade da arquitetura avança impulsionada por um vasto confronto entre a autoconstrução e a construção em cadeia. De um lado, os supermercados de bricolage, cada vez mais frequentes e sofisticados nas grandes cidades, oferecem a qualquer um todos os materiais e instrumentos necessários à construção da própria casa. Ao mesmo tempo, não poucos arquitetos e urbanistas — a exemplos de Walter Segal, Lucien Kroll, Doris e Ralph Thut, Christopher Alexander — decidiram-se a abandonar a reclusão de seus gabinetes para trabalhar em contato muito estreito com esse novo tipo de usuário construtor”. Além dos paradoxos da arquitetura, o autor mostra que, na medida em que não ocorreu de fato a industrialização da construção, mas sim uma mecanização de tarefas, surge outra gama de possibilidades para a habitação social, entre elas, a autoconstrução.
Outro questionamento sobre os conjuntos habitacionais é feito por Carlos Eduardo Comas no artigo Cidade funcional versus figurativa (1986), partindo da constatação de que "os conjuntos habitacionais endossam um paradigma de projeto da cidade funcional, inspirado na Carta de Atenas". Embora isso não seja novidade, permitiu uma comparação entre os aspectos morfológicos da cidade funcional e da cidade que Comas chama de figurativa. Sua hipótese é de “trabalhar com a população a partir de dados significativos mais concretos”, derrubando a imagem do arquiteto “super-homem”, veiculada pelo movimento moderno. A “perda do caráter humanístico-ideológico da Arquitetura Moderna”, apontado por Comas, bem como a “ausência de reflexões críticas” dentro das escolas de arquitetura, são os pontos de partida da entrevista com o arquiteto Jon Maitrejean, no artigo Sem (essa) estética (1986). Maitrejean afirma que “a arquitetura existiu com intenção humanística nesses 40 anos mas não produziu nada significativo para o povo”. As universidades não potencializaram a discussão da arquitetura, segundo o arquiteto. O surgimento das revistas Projeto e AU seriam importantes nesse cenário relativamente acrítico.
Exemplos da arquitetura argentina e cubana são buscados, talvez com o objetivo de fortalecer a crítica ainda incipiente. O artigo sobre o Conjunto Habitacional Soldati (1986) parte da constatação do grave problema habitacional na Argentina “onde aproximadamente 1/3 da população vive em habitações precárias”. A fim de “evitar massificação do conjunto e o efeito negativo sobre seus habitantes”, o arquiteto Jorge Goldemberg afirma ter procurado “individualizar as moradias, criando situações variadas na estrutura ordenada e bastante econômica”. Entretanto, o conjunto, associado a centros comerciais, escola e hospital, abrigando uma população estimada em 24 mil habitantes, parece ter seguido, ainda, as premissas do movimento moderno. Para o conjunto de Soldati foram transferidas pessoas removidas de favelas próximas à Estação de Retiro e da área onde se erguia o Hotel Sheraton.
Em Buenos Aires, a correspondente Layla Y. Massuh entrevistou o historiador Félix Luna, o poeta e romancista Nicolás Cócaro e o arquiteto Juan Molina e Vedia, no artigo De cinzas e diamantes (1986). Uma importante conclusão é: “temos que ensinar nas nossas Faculdades que para fazer uma Arquitetura criativa não se necessita alta tecnologia. Na busca da simplicidade dentro da qualidade e de modelos ligados a nossa realidade está o caminho da arquitetura latino-americana”. Para o artigo seguinte, Na Patagônia: deslocando o eixo (1986), Massuh conversou com os arquitetos José Luis Bacigalupo, Francisco Garcia Vazquez e Jorge Osvaldo Riopedre sobre os problemas urbanos na Argentina e a proposta de desenvolvimento urbano para a Patagônia. Já Lívia Álvares Pedreira entrevistou o arquiteto Roberto Segre sobre os impasses da arquitetura cubana, em Arquitetura cubana: para uma reformulação (1986). Segre afirma que “no capitalismo, a tecnologia apropriada é uma tecnologia segregada através da qual se tenta resolver problemas sem a participação econômica e industrial do país”. Entretanto, ele questiona a repetição da arquitetura vernacular ou da casa camponesa como solução da habitação.
Com relação a técnicas e materiais, estão presentes módulos metálicos, telhas, blocos e uma discussão sobre o uso da madeira, em contraponto à predominância de cimento e concreto armado. No artigo Memória: vamos construir com a madeira (1985), José Zanine Caldas afirma que o Brasil não aplica a madeira na construção caberia a uma "nação florestal" porque o material foi difamado numa “campanha muito grande e mentirosa” em favor do cimento e no contexto de implantação de indústrias nacionais. Zanine propõe a madeira como matéria-prima para a autoconstrução e afirma: “se esses 40% da nossa população que hoje vivem em condições subumanas tivessem consciência de que podem construir uma boa casa em madeira, eles hoje estariam vivendo melhor”.
Os módulos metálicos apresentados no artigo Rapidez e baixo custo na habitação (1984) servem, de fato, a alojamentos, ambulatórios, escolas, sanitários coletivos; trata-se de um embrião a ser fabricado em escala industrial. Também o Módulo metálico (1988), que na verdade é um contêiner, é apresentado para uso em hospitais, postos de vacinação volante, unidades de pesquisa avançada, postos de fronteira, escolas e alojamento em canteiro de obras. Como nos anos 1970, as propagandas de pré-moldados Premo (1989) e as Telhas Eternit” (1982) persistem.
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[s.n.] Construir por suas mãos. A Casa, v. 5, n. 36, 1927, p. 9. |
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[s.n.] A questão do inquilinato. A Casa, v. 5, n. 43, 1927, p. 17. |
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O problema de habitação do pobre [s.n.] O problema de habitação do pobre. A Casa, v. 5, n. 4, 1927, pp. 7–10. |
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[s.n.] Casas de madeira e cimento. A Casa, n. 36, 1927, p. 17. |
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Chapas substituem os pequenos ladrilhos e azulejos [s.n.] Chapas substituem os pequenos ladrilhos e azulejos. A Casa, n. 36, 1927, p. 22. |
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[s.n.] Habitação econômica. A Casa, n. 59, 1927, pp. 22–23. |
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1928
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[s.n.] As ‘favellas' vão desaparecer. A Casa, v. 5, n. 44, 1927, p. 17. |
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[s.n.] Possuir sua casa. A Casa, v. 6, n. 45, 1928, p. 17. |
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Um novo material de construção [s.n.] Um novo material de construcção. A Casa, v. 6, n. 1, 1928, p. 32. |
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[s.n.] O amianto. A Casa, v. 6, n. 4, 1928, p. 4, 6, 8 e 10. |
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[s.n.] As casas de villa. A Casa, v. 6, n. 55, 1928, pp. 17–19. |
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1930
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[s.n.] A casa do solteiro. A Casa, n. 70, 1930, p. 53. |
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Início da Era Vargas: o Estado intervém na produção habitacional. |
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[s.n.] A casa giratoria. A Casa, n. 72, 1930, p. 14. |
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[s.n.] Casas geminadas. A Casa, n. 78, 1930, p. 7. |
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1931
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Os apartamentos, factores da crise de habitações [s.n.] Os apartamentos, factores da crise de habitações. A Casa, v. 9, n. 84, 1931, p. 5. |
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Primeiro Congresso de Habitação, em São Paulo, discute os custos da moradia popular. |
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[s.n.] Casas populares. A Casa, n. 81, 1931, p. 21. |
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1932
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O que se entende por uma casa economica [s.n.] O que se entende por uma casa economica. A Casa, v. 11, n. 2, 1932, pp. 19–20. |
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1933
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[s.n.] Não tem importancia. A Casa, v. 11, n. 2, 1933, pp. 19–20. |
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Criação do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) e dos regionais (CREA). |
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Como se prevê o acréscimo futuro [s.n.] Como se prevê o accrescimo futuro. A Casa, n. 108, 1933, pp. 10–11. |
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1935
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O regulamento das pequenas habitações [s.n.] O regulamento das pequenas habitações. A Casa, v. 14, n. 1, 1935, p. 11. |
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[s.n.] Construcções proletarias. A Casa, v. 14, n. 1, 1935, p. 37. |
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1936
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[s.n.] Apartamentos Economicos. Arquitetura e Urbanismo, n. 2, 1936, pp. 36–41. [Projeto de Bruno Taut; Paulo Mebs; Paulo Emmerich; H. Tessenow; Engelmann; Fangmeyer] |
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Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários (IAPI), que investe em habitações. |
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Apartamentos Econômicos em diversos bairros no norte de Berlim Taud, Bruno. Apartamentos econômicos em diversos bairros no norte de Berlim. Arquitetura e Urbanismo. n. 3, 1936, pp. 156–158. |
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1937
Código de Obras do Distrito Federal entra em vigor, como o primeiro do Brasil. Decreto-Lei n° 58 regulamenta a aquisição de terrenos a prestações. |
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Curso de concreto armado por correspondência [Anúncio] Curso de concreto armado por correspondência. A Casa, n. 156, 1937, p. 4. |
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1938
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Juiz de Fora vai possuir um bairro proletário modelo [s.n.] Juiz de Fora vai possuir um bairro proletário modelo. A Casa, v. 16, n. 2, 1938, pp. 26–27. |
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[s.n.] Casa proletaria. A Casa, v. 16, n. 3, 1938, pp. 39–41. |
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[Anúncio] Prolongando nossas vidas. A Casa, n. 167, 1938, p. 1. |
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[s.n.] Tendas de férias. A Casa, n. 167, 1938, pp. 18–19. |
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1939
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[s.n.] I.A.P.E.T.C. A Casa, v. 17, n. 2, 1939, pp. 40–41. |
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O problema social da habitação econômica [s.n.] O problema social da habitação economica. A Casa, v. 17, n. 3, 1939, pp. 61–63. |
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Biancardi, José. Residência econômica. Acrópole, v. 2, n. 4, 1939, pp. 29–32. |
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I Congresso Pan-americano de casas populares [s.n.] I Congresso Pan-americano de casas populares. Arquitetura e Urbanismo, v. 4, n. 2, 1939, pp. 78–79. |
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Contribuição á psicotécnica na construção civil Ortiz, João. Contribuição á psicotécnica na construção civil. A Casa, n. 182, 1939, pp. 32–33. |
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1940
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[s.n.] Cidade operaria. A Casa, v. 18, n. 1, 1940, p. 2. |
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Fundação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). |
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[Francisco Batista de Oliveira] A casa proletaria brasileira. Acrópole, v. 3, n. 3, 1940, pp. 105–106, 124. |
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[s.n.] Projeto IAPI. Arquitetura e Urbanismo, v. 5, n. 1, 1940, p. 79. |
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[Anúncio] Cimento Itáu. A Casa/Acrópole, n. 27, 1940, p. 82. |
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Veina, Carlos W. Schmidith. A casa que cresce. A Casa, n. 195, 1940, pp. 20–21. |
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1941
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Chaussat, G. A habitação popular. A Casa, v. 19, n. 4, 1941, pp. 9–12. |
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Cruzada social contra o mocambo no Recife [José Estelita] Cruzada social contra o mocambo no Recife. Arquitetura e Urbanismo, v. 6, n. 14, 1941, pp. 47–60. |
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Seja Moderno em suas construções utilisando as vantagens do amianto cimento [Anúncio] Seja Moderno em suas construções utilisando as vantagens do amianto cimento. Acrópole, n. 44, 1941, p. 269. |
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1942
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O Banco Hipotecário Lar Brasileiro [s.n] O Banco Hipotecario Lar Brasileiro. Acrópole, v. 5, n. 3, 1942, pp. 158–160. |
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Lei do Inquilinato congela os aluguéis e regulamenta as relações entre proprietários e inquilinos. |
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Os conjuntos residenciais de Santo André e Osasco – IAPI [Paes Barreto] Os conjuntos residenciais de Santo André e Osasco. Acrópole, v. 5, n. 4, 1942, pp. 161–164. |
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[s.n] Residencias economicas. Acrópole, n. 54, 1942, p. 215. |
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1943
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Conjunto residencial de casas populares [s.n] Conjunto residencial de casas populares. Acrópole, v. 5, n. 4, 1943, pp. 381–384. |
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[s.n.] As favelas. Acrópole, v. 6, n. 3, 1944, pp. 285–287. |
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1944
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[s.n.] Casa do trabalhador. Acrópole, v. 6, n. 3, 1944, pp. 57–59. |
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O problema da habitação popular em face da crise de residencias [s.n.] O problema da habitação popular em face da crise de residencias. Acrópole, v. 6, n. 1, 1944, p.196. |
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1945
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[s.n.] 1° Congresso Brasileiro de Arquitetos: construção de casas populares e organização das coletividades humanas. Acrópole, v. 7, n. 1, 1945, p.271. |
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Fim da Era Vargas. |
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[s.n.] Cidade comerciaria. Acrópole, v. 7, n. 4, 1945, pp. 332–335. |
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1946
Criação da Fundação Casa Popular, primeiro órgão nacional destinado exclusivamente à provisão de moradia popular. Pres. Eurico Gaspar Dutra (31/01/1946 - 31/01/1951). |
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Considerações em torno da Fundação da 'Casa Própria' Filho, Raphael Hardy. Considerações em torno da Fundação ' Casa Própria'. Arquitetura e Engenharia. v. 1, n. 1, 1946, p. 22. |
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1947
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Transforme o aluguel, que hoje paga, em prestações da sua casa própria [Anúncio] Transforme o aluguel, que hoje paga, em prestações da sua casa própria. Arquitetura e Engenharia, n. 6, 1947, p. 9. |
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1949
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[s.n.] Casas para os industriários. Arquitetura e Engenharia. v. 3, n. 3, 1949, pp. 44–46. |
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Discurso desenvolvimentista de Harry Trumman, então presidente dos EUA: o termo subdesenvolvimento é usado publicamente pela primeira vez. |
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[s.n.] Casas em série. Arquitetura e Engenharia. v. 3, n. 3, 1949, pp. 52–54. |
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Casa própria para os ferroviários da Central [s.n.] Casa própria para os ferroviários da Central . Arquitetura e Engenharia. v. 3, n. 1, 1949, p. 72. |
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1950
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Lohbauer, P. Casas populares em Londrina. Acrópole, v. 13, n. 2, 1950, pp. 142–143. |
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Regulamentação das construções Lima, Roberto de Barros. Regulamentação das construções. Acrópole, v. 13, n. 1, 1950, p. 144. |
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[s.n.] Cidade Monções. Acrópole, v. 13, n. 1, 1950, p. 216. |
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Conjunto residencial 'Prefeito Mendes de Morais' em Pedregulho Reidy, Affonso Eduardo. Conjunto residencial 'Prefeito Mendes de Morais' em Pedregulho . Arquitetura e Engenharia, v. 3, n. 8, 1950, pp. 42–49. |
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1951
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Casas populares: Blocos "Margacim" Vale, Celso David do. Casas populares: Blocos "Margacim". Acrópole, v. 14, n. 3, 1951, pp. 148–150. |
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[Lina Bo Bardi] Porque o povo é arquiteto?. Habitat, v. 1, n. 3, 1951, pp. 3–5. |
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[Anúncio] Co.Mi.Te.Co., S/A. Arquitetura e Engenharia, n. 15, 1951, p. 7. |
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Para edificios e residencias o revestimento deve ser Superlit [s.n.] Para edificios e residencias o revestimento deve ser Superlit. Arquitetura e Engenharia, n. 17, 1951, p. 9. |
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Quebra-sol de Cimento Amianto "Brasilit" [s.n.] Quebra-sol de Cimento Amianto "Brasilit". Arquitetura e Engenharia, n. 17, 1951, p. 65. |
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1952 Inaugurado o Conjunto Habitacional Marquês de São Vicente (Minhocão da Gávea) - RJ. |
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[s.n.] Cimento Amianto. Arquitetura e Engenharia, n. 18, 1952, p. 15. |
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1953
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Filho, Rodolpho Ortenblad. Pesquizas sobre habitações. Acrópole, v. 15, n. 2, 1953, pp. 418–419. |
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[s.n.] Projeto para favela. Habitat, v. 4, n. 1, 1953, p. 49. |
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Conjunto Governador Kubitschek Niemeyer, Oscar. Conjunto Governador Kubitschek. Arquitetura e Engenharia, v. 5, n. 14, 1953, pp. 30–43. |
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Conjunto residencial Prefeito Mendes de Morais – Pedregulho Reidy, Affonso Eduardo. Conjunto residencial Prefeito Mendes de Morais - Pedregulho. Arquitetura Contemporânea, n. 13, 1953, pp. 4–16. |
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1954
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Souza, Abelardo de. Abelardo de Souza arquiteto. Acrópole, v. 16, n. 1, 1954, p.174. |
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Conjunto residencial para operários: São José dos Campos — Estado de São Paulo Levi, Rino. Conjunto residencial para operários: São José dos Campos — Estado de São Paulo. Acrópole, v. 17, n. 2, 1954, pp. 1–2. |
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[s.n.] Casas, êles também precisam. Habitat, v. 5, n. 1, 1954, p. 28. |
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Dez milhões de brasileiros moram em favelas e choupanas [Abelardo de Souza; João Villanova Artigas] Dez milhões de brasileiros moram em favelas e choupanas. Habitat, v. 5, n. 6, 1954, pp. 28–33. |
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Conjunto residencial em Deodoro Rego, Flávio Marinho. Conjunto residencial em Deodoro. Arquitetura e Engenharia. v. 6, n. 2, 1954, pp. 26–27. |
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Conjunto residencial Bairro das Perdizes, São Paulo [Abelardo de Souza] Conjunto residencial Bairro das Perdizes, São Paulo. Arquitetura e Engenharia, n. 31, 1954, pp. 52–53. |
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[s.n.] Novo tipo de casa giratória. Arquitetura e Engenharia, n. 33, 1954, p. 59. |
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Bratke, Oswaldo Arthur. Detalhes técnicos. Acrópole, n. 187, 1954, pp. 349–350. |
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1955
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Melo, Eduardo Knesse de. Conjunto residencial do I.A.P.I. Arquitetura e Engenharia. v. 6, n. 5, 1955, pp. 51–55. |
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Sabino, Angilberto; Garreto, Gaspar. Edifício de apartamentos. Arquitetura e Engenharia. v. 6, n. 4, 1955, pp. 21–24. |
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Conjunto residencial [Pedregulho] Reidy, Affonso Eduardo. Conjunto residencial. Arquitetura e Engenharia, n. 6, 1955, pp. 8–13. |
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1956
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Conjunto residencial para a CIA. Siderúrgica Mannesmann em Barreiro, M. Gerais Mindlin, Henrique Ephim. Conjunto residencial para a CIA. Siderúrgica Mannesmann, em Barreiro, M. Gerais . Arquitetura Contemporânea, n. 8, 1956, pp. 20–27. |
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Criação do Serviço Especial de Recuperação de Habitações Anti-Higiênicas (SERFHA). |
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A pré-fabricação na arquitetura industrial [s.n.] A pré-fabricação na arquitetura industrial. Acrópole, n.212, 1956, p.319–323. |
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Pres. Juscelino Kubitschek (31/01/1956 - 31/01/1961). |
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Conjunto residencial de Vila Izabel Bolonha, Francisco. Conjunto residencial de Vila Izabel. Arquitetura Contemporânea, n. 11, 1956, pp. 32–42. |
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Situação da arquitetura brasileira Ribeiro, Demétrio; Souza, Nelson; Ribeiro, Enilda. Situação da arquitetura brasileira. Arquitetura Contemporânea , n. 1, 1956, p. 43. |
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Conjunto residencial para a Companhia Siderúrgica Mannesmann Mindlin, Henrique Ephim. Conjunto residencial para a Companhia Siderúrgica Mannesmann. Acrópole, v. 19, n. 4, 1956, pp. 104–107. |
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Ante-projeto de urbanização da cidade Anchieta D. F. Ribeiro, Paulo Antunes. Ante-projeto de urbanização da cidade Anchieta D.F. Acrópole, v. 15, n. 2, 1956, pp. 428–429. |
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Habitação para o homem de nosso tempo [s.n.] Habitação para o homem de nosso tempo. Habitat, v. 6, n. 2, 1956, pp. 7–8. |
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Idéias e programas em favor da habitação econômica Mazzocchi, Maurizio. Idéias e programas em favor da habitação econômica. Habitat, v. 6, n. 5, 1956, pp. 34–38. |
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[s.n.] Arquitetura popular no Brasil. Módulo, v. 2, n. 4, 1956, pp. 20–23. |
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Conjunto residencial Marquês de S. Vicente Reidy, Affonso Eduardo. Conjunto residencial Marquês de S. Vicente. Arquitetura Contemporânea, n. 9, 1956, pp. 2–10. |
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Conjunto residencial para operários em São José dos Campos, Est. de São Paulo Levi, Rino. Conjunto residencial para operários em São José dos Campos, Est. de São Paulo. Arquitetura Contemporânea, n. 3, 1956, pp. 14–16. |
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1957
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Projeto de urbanização de favela [s.n.] Projeto de urbanização de favela. Arquitetura Contemporânea, n. 6, 1957, pp. 23–28. |
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Início da construção de Brasília. |
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[s.n.] Conjunto do IPASE. Brasília, v. 1, n. 1, 1957, p. 17. |
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[s.n.] Casas populares. Brasília, v. 1, n. 1, 1957, p. 18. |
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[s.n.] Favelas. Brasília, v. 1, n. 1, 1957, p. 7. |
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Anteprojeto para unidade habitacional Marinho, Hélio Ribas. Anteprojeto para unidade habitacional. Acrópole, v. 19, n. 2, 1957, pp. 106–107. |
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Libeskind, David. Conjunto Nacional. Acrópole, v. 19, n. 2, 1957, pp. 208–209. |
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Conjunto de apartamentos: Itagipe – Bahia Fonyat, Bina; Rebouças,D. Conjunto de apartamentos: Itagipe - Bahia, Acrópole, v. 19, n. 2, 1957, pp. 250–251. |
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Núcleos de residências para operários Mello, Cesar Luiz Pires de. Núcleo de residências para operários. Acrópole, v. 19, n. 2, 1957, pp. 278–279. |
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![]() |
Um projeto de lei a ser discutido Paesani, Alfredo; Lemos, Carlos A. C.; Corona, Eduardo; Filho, Rodolpho Ortenblad. Um projeto de lei a ser discutido. Acrópole, v. 19, n. 1, 1957, p. 34. |
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Novo projeto para a construção de casas populares permanentes Luculescu, Constantino. Novo processo para a construção de casas populares permanentes. Acrópole, v. 19, n. 2, 1957, pp. 62–63. |
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1958
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[s.n.] Inauguradas 500 casas. Brasília, v. 2, n. 1, 1958, p. 18. |
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Inaugurado o Conjunto Habitacional Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho) - RJ. |
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Núcleo residencial para ex-combatentes, em Benfica – Rio de Janeiro [s.n.] Núcleo residencial para ex-combatentes, em Benfica - Rio de Janeiro. Arquitetura e Engenharia. v. 8, n. 1, 1958, p. VII. |
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[s.n.] Casas populares em Brasília. Arquitetura e Engenharia. v. 8, n. 2, 1958, pp. XII–XIII. |
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Conjuntos residenciais de operários em Belo Horizonte [s.n.] Conjuntos residenciais operários em Belo Horizonte. Arquitetura e Engenharia. v. 8, n. 2, 1958, pp. VIII–IX. |
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Núcleo residencial para a refinaria Presidente Bernardes [s.n.] Núcleo residencial para a refinaria Presidente Bernardes. Bem Estar, Urbanismo, Habitação, v. 1, n. 6, 1958, pp. 2–7. |
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Comunidade Brasílio Machado Neto – Suzano Nogueira, Brenno Cyrino. Comunidade Brasílio Machado Neto - Suzano. Bem Estar, Urbanismo, Habitação, v. 1, n. 6, 1958, pp. 10–13, 20–21. |
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O arquiteto e o bem estar social: núcleo habitacional do Ibura – Recife [s.n.] O arquiteto e o bem estar social: núcleo habitacional da Ibura - Recife. Bem Estar, Urbanismo, Habitação, v. 1, n. 9, 1958, pp. 14–22. |
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![]() |
Para uma nova política da habitação popular Gomes, José Cláudio. Para uma nova política da habitação popular. Bem Estar, Urbanismo, Habitação, v. 1, n. 4, 1958, pp. 4–7. |
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Conjunto residencial do Jaçanã Nogueira, Brenno Cyrino. Conjunto residencial do Jaçanã. Bem Estar, Urbanismo, Habitação, v. 1, n. 7, 1958, pp. 9–15. |
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1960
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|
Fundação da Casa Popular: presença pioneira em Brasília [s.n.] Fundação da Casa Popular: presença pioneira em Brasília. Acrópole, n. 1, 1960, p. 152. |
|
Transferência da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília. |
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[s.n.] Habitação e Planejamento. Habitat, v. 11, n. 1, 1960, p. 2. |
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![]() |
Conjunto da Fundação da Casa Popular projetado por Oscar Niemeyer [s.n.] Conjunto da Fundação da Casa Popular projetado por Oscar Niemeyer. Arquitetura e Engenharia. v. 10, n. 1, 1960, p. 77. |
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![]() |
Fundação da Casa Popular presente em Brasília com 1340 residências [s.n.] Fundação da Casa Popular presente em Brasília com 1340 residências. Arquitetura e Engenharia. v. 10, n. 2, 1960, pp. 148–149. |
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Conjunto de apartamentos da CAPFESP [s.n.] Conjunto de apartamentos da CAPFESP. Arquitetura e Engenharia. v. 10, n. 4, 1960, pp. 161–164. |
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1961
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Casas pré-fabricadas de alumínio Carstens, Milton Julio. Casas pré-fabricada de alumínio. Acrópole, v. 23, n. 2, 1961, pp. 98–99. |
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Pres. Jânio Quadros (31/01/1961 - 25/08/1961). Pres. João Goulart (08/09/1961 - 01/04/1964).
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Casa pré-fabricada e individual [Sérgio Rodrigues] Casa pré-fabricada e individual. Módulo, v. 5, n. 4, 1961, pp. 26–29. |
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1962
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Problema da habitação no Brasil [s.n.] Problema da habitação no Brasil. Acrópole, v. 24, n. 1, 1962. |
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Criação da COHAB do estado da Guanabara. |
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Aumentos de preços dos materiais de construção [s.n.] Aumentos de preços de materiais de construção. Acrópole, v. 24, n. 1, 1962. |
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|
2000 casas para favelados: Rio [s.n.] 2000 casas para favelados: Rio. Acrópole, v. 24, n. 1, 1962. |
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|
[Ariaki Kato; E. R. Carvalho Mange] Planejamento em Urubupungá. Acrópole, v. 25, n. 11, 1962, pp. 1–11. |
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Habitação pré-fabricada em Brasília [Oscar Niemeyer] Habitação pré-fabricada em Brasília. Módulo, v. 7, n. 12, 1962, pp. 27–38. |
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III Congresso Interamericano da indústria da construção Paoli, Alfredo de. III Congresso Interamericano da indústria de construção. Arquitetura e Engenharia. v. 12, n. 2, 1962, pp. 41–42. |
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III Congresso Interamericano da indústria da construção [s.n.] III Congresso Interamericano da indústria da construção. Arquitetura e Engenharia. v. 12, n. 5, 1962, pp. 37–41. |
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Um imperativo inadiável: a industrialização da construção Rosso, Teodoro. Um imperativo inadiável: a industrialização da construção. Acrópole, n. 279, 1962, pp.91–93, 131–133. |
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1963
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Instalação sanitária para casa popular [s.n.] Instalação sanitária para casa popular. Acrópole, v. 25, n. 1, 1963, p. 164. |
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Seminário de Habitação e Reforma Urbana (SHRU) promovido pelo IAB, para gerar propostas de políticas habitacionais e urbanas. |
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[s.n.] A cidade operária. Acrópole, v. 25, n. 2, 1963, pp. 16–17. |
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Miguel Arraes assume o governo de Pernambuco. |
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[s.n.] Urbanismo e habitação popular. Habitat, v. 13, n. 7, 1963, pp. 39–45. |
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Marginalização da construção civil [s.n.] Marginalização da construção civil. Arquitetura e Engenharia. v. 15, n. 1, 1963, p. VII. |
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O problema da habitação e os arquitetos [s.n.] O problema da habitação e os arquitetos. Arquitetura IAB, v. 2, n. 5, 1963, pp. 19–23. |
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[Editorial] O plano trienal e a habitação. Arquitetura IAB, v. 2, n. 2, 1963, pp. 2–3. |
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Rios, José Artur. Favelas. Arquitetura IAB, v. 2, n. 6, 1963, pp. 19–24. |
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Bourdet, Claude. A batalha da habitação. Arquitetura IAB, v. 2, n. 7, 1963, pp. 11–17. |
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As favelas do Rio, encaminhamento para a sua solução Roberto, Maurício. As favelas do Rio, encaminhamento para a sua solução. Arquitetura IAB, v. 2, n. 4, 1963, pp. 6–9. |
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O problema da habitação no Brasil [s.n.] O problema da habitação no Brasil. Arquitetura IAB, v. 2, n. 3, 1963, pp. 10–12. |
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O 'Correio da Manhã' perde a linha [s.n.] O 'Correio da Manhã' perde a linha. Arquitetura IAB, v. 2, n. 1, 1963, p. 44. |
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Habitação e delinquência infantil [s.n.] Habitação e delinquência infantil. Arquitetura IAB, v. 2, n. 2, 1963, pp. 45–46. |
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Para uma nova política da habitação popular Gomes, José Cláudio. Para uma nova política da habitação popular. Arquitetura IAB, v. 2, n. 4, 1963, pp. 4–7. |
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Conjunto residencial do Jaçanã Nogueira, Breno Azerino. Conjunto residencial do Jaçanã. Arquitetura IAB, v. 2, n. 8, 1963, pp. 8–15. |
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Seminário da Habitação e Reforma Urbana [s.n.] Seminário da Habitação e Reforma Urbana. Arquitetura IAB, v. 2, n. 2, 1963, pp. 23–24. |
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Roberto, Maurício. Habitação popular. Arquitetura IAB, v. 2, n. 3, 1963, pp. 42–44. |
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Rio de Janeiro [Município]. Legislação. Arquitetura IAB, v. 2, n. 3, 1963, pp. 51-52. |
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S.HRU – Sem. de Habitação e Reforma Urbana [s.n.] S.HRU – Sem. de Habitação e Reforma Urbana. Arquitetura IAB, v. 2, n. 8, 1963, pp. 17–24. |
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[s.n.] Habitação e saúde. Arquitetura IAB, v. 2, n. 3, 1963, pp. 15–17. |
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![]() |
A Lei do Inquilinato e habitação Batista, Maurício Nogueira. A Lei do Inquilinato e habitação. Arquitetura IAB, v. 2, n. 4, 1963, pp. 10–13. |
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Cavalcânti, Artur Lima. Habitação terá lei específica. Arquitetura IAB, v. 2, n. 4, 1963, pp. 4–7. |
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![]() |
IAB-GB manifesta-se sobre a Lei do Inquilinato [s.n.] IAB-GB manifesta-se sobre a Lei do Inquilinato. Arquitetura IAB, v. 2, n. 2, 1963, pp. 8–9. |
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![]() |
S.HRU dá frutos em Porto Alegre [s.n.] S.HRU dá frutos em Porto Alegre. Arquitetura IAB, v. 2, n. 2, 1963, pp. 10–11. |
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![]() |
Tubos de interligação de pisos Kerman, Jarbas. Tubos de interligação de pisos. Acrópole, n. 293, 1963, p. 153. |
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![]() |
[Anúncio] Blocrete. Arquitetura e Engenharia, n. 64, 1963, p. XIII. |
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![]() |
Niemeyer, Oscar. Escola primária. Módulo, n. 32, 1963, p. 46–47. |
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![]() |
Projeto de um sistema de montagem de casa Araujo, Jose T. R. de. Projeto de um sistema de montagem de casa. Módulo, n. 33, 1963, p. 18. |
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1964
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[s.n.] A COHAB. Dirigente Construtor, v. 1, n. 1, 1964, p. 81. |
|
Golpe e início da ditadura militar com Castelo Branco (15/04/1964 - 15/03/1967). |
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[s.n.] Habitação para todos. Habitat, v. 14, n. 1, 1964, p. 16. |
|
Criação do Plano Nacional da Habitação, do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e do Banco Nacional da Habitação (BNH). |
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Ainda o Plano Nacional de Habitação [s.n.] Ainda o Plano Nacional de Habitação. Habitat, v. 14, n. 1, 1964, p.12. |
|
Início da urbanização da favela Brás de Pina. |
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[s.n.] Problemática habitacional. Habitat, v. 14, n. 1, 1964, p. 14. |
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[s.n.] Habitação e democracia. Habitat, v. 14, n. 1, 1964, p. 14. |
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Wilhelm, Jorge. A tal da reforma urbana. Arquitetura IAB, n. 3, 1964, pp.14–16. |
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[s.n.] Ainda a reforma habitacional. Arquitetura IAB, n. 1, 1964, p. 2. |
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Cinco fórmulas falsas para a habitação Ahern, Richard D. Cinco fórmulas falsas para a habitação. Arquitetura IAB, n. 4, 1964, pp.16–19. |
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Problemas habitacionais no trópico brasileiro Correa, Luís de Miranda. Problemas habitacionais no trópico brasileiro. Arquitetura IAB, n. 2, 1964, pp. 32–33. |
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Pré-moldados de concreto compensam para estruturas em série Pré-moldados de concreto compensam para estruturas em série. Dirigente Construtor, n. 1, 1964, p. 46–52. |
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1965
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Governo constrói casas para operários do DF [s.n.] Governo constrói casas para operários do DF. Brasília, n. 2, 1965, pp. 28–29. |
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Criação da COHAB do estado de São Paulo. |
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Construir casas não resolve o problema habitacional [Jorge Wilheim] Construir casas não resolve o problema habitacional. Dirigente Construtor, v. 1, n. 1, 1965, p. 82. |
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Técnicos propõem assessoria ao BNH [Nelson Mendes Caldeira] Técnicos propõem assessoria ao BNH. Dirigente Construtor, v. 1, n. 1, 1965, p. 86. |
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Casa de fibrocimento pode ser montada em 10 dias [s.n.] Casas de fibrocimento pode ser montada em 10 dias. Dirigente Construtor, v. 1, n. 4, 1965, pp. 39–40 e 43–44. |
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Experiência estrangeira pode ajudar plano de habitação [Sérgio S. Pillegi] Experiência estrangeira pode ajudar plano de habitação. Dirigente Construtor, v. 1, n. 1, 1965, p. 74. |
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[s.n.] Uma casa em 8 horas. Dirigente Construtor, v. 1, n. 1, 1965, pp. 47–48 e 50. |
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![]() |
Dispersão das habitações compromete a periferia urbana [Mário L. Mendonça] Dispersão das habitações compromete a periferia urbana. Dirigente Construtor, v. 1, n. 1, 1965, p. 84. |
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![]() |
Legislação – Plano Nacional de Habitação Brasil. Legislação – Plano Nacional de Habitação. Arquitetura IAB, n. 4, 1965, pp. 37–40. |
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Habitação e crise da construção [s.n.] Habitação e crise da construção. Arquitetura IAB, n. 1, 1965, p. 4. |
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Legislação – Plano Nacional de Habitação II Brasil. Legislação – Plano Nacional de Habitação II. Arquitetura IAB, n. 1, 1965, pp. 56. |
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![]() |
Legislação – Plano Nacional de Habitação III Brasil. Legislação – Plano Nacional de Habitação III. Arquitetura IAB, n. 2, 1965, pp. 39–40. |
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Legislação – Plano Nacional de Habitação IV Brasil. Legislação – Plano Nacional de Habitação IV. Arquitetura IAB, n. 3, 1965, pp. 38–40. |
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Borsoi, Acácio Gil. Pré-fabricação em taipa. Arquitetura IAB, n. 4, 1965, pp. 5–9. |
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Habitações transitórias: proposta para um programa de habitação Magalhães, Paulo. Habitações transitórias: proposta para um programa de habitação. Arquitetura IAB, n. 2, 1965, pp. 14–15. |
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Pré-fabricação: alguns aspectos em discussão no IAB [s.n.] Pré-fabricação: alguns aspectos em discussão no IAB. Arquitetura IAB, n. 5, 1965, pp. 19-23. |
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Pré-fabricação pesada na Guanabara Silva, Carlos da. Pré-fabricação pesada na Guanabara. Arquitetura IAB, n. 3, 1965, pp. 25–27. |
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Sistema de pré-fabricação leve de canteiro Cobo, Jaime Herdoiza; Coti-Zelati, Aldo. Sistema de pré-fabricação leve de canteiro. Arquitetura IAB, n. 2, 1965, pp. 30–31. |
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A pré-fabricação: objetivos e perspectivas Rosso, Theodoro. A pré-fabricação: objetivos e perspectivas. Arquitetura IAB, n. 8, 1965, pp. 33–40. |
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Bairro da Raiz – Manaus: urbanismo e arquitetura Antony, Luiz Carlos; Cunha, Fernando Pereira da. Bairro da Raiz – Manaus: urbanismo e arquitetura. Arquitetura IAB, n. 3, 1965, pp. 49–51. |
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Plano habitacional BNH-SERFAU-COHAB-AM [COHAB-AM] Plano habitacional BNH-SERFAU-COHAB-AM. Arquitetura IAB, n. 3, 1965, pp. 64-66. |
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[Anúncio] Novo Itacreto. Dirigente Construtor, n.3, 1965, p.39. |
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[Anúncio] Painel Tigre. Dirigente Construtor, n.12, 1965, p.46. |
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Casa mínima sai pronta da fábrica [s.n.] Casa mínima sai pronta da fábrica. Dirigente Construtor, n.12, 1965, p.47–53. |
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Cobertura inflada garantiu leveza e rapidez na montagem [s.n.] Cobertura inflada garantiu leveza e rapidez na montagem. Dirigente Construtor, n. 2, 1966, pp. 26–30. |
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1966
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Fôrmas metálicas e secante especial dão uma casa por semana [s.n.] Fôrmas metálicas e secante especial dão uma casa por semana. Dirigente Construtor, v. 2, n. 3, 1966, pp.35–37. |
|
Criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que financia políticas habitacionais. |
![]() |
Correção parcial é solução para o financiamento da habitação popular [Clóvis Garcia] Correção parcial é solução para o financiamento da habitação popular. Dirigente Construtor, v. 2, n. 3, 1966, pp. 53–54 e 57. |
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Pré-fabricação total transforma conjunto Padre Anchieta em grande jôgo de armar [s.n.] Pré-fabricação total transforma conjunto Padre Anchieta em grande jôgo de armar. Dirigente Construtor, v. 2, n. 5, 1966, pp. 12–13, 15–16 e 19. |
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Cooperativas de habitação começam a dar frutos [s.n.] Cooperativas de habitação começam a dar frutos. Dirigente Construtor, v. 2, n. 2, 1966, pp. 47–48. |
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[Editorial] A marcha do PNH. Dirigente Construtor, v. 2, n. 1, 1966, p. 9. |
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Núcleos habitacionais no Amapá Núcleos habitacionais no Amapá. Acrópole, v. 27, n. 11, 1966, pp. 17–27. |
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Problema habitacional: cidades industriais Problema habitacional: cidades industriais. Acrópole, v. 27, n. 3, 1966, pp. 42–44. |
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Habitações populares. Acrópole, v. 27, n. 4, 1966, pp. 24–27. |
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Esquema para uma casa popular. Acrópole, v. 27, n. 2, 1966, pp. 36–37. |
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Construção de edifícios / Habitações populares Rio de Janeiro [Município]. Construção de edifícios / Habitações populares. Arquitetura IAB, n. 1, 1966, p. 42. |
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[Editorial] As favelas e a cidade. Arquitetura IAB , n. 1, 1966, p. 4. |
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Avaliação das necessidades habitacionais Netto, Domingos Theodoro de Azevedo. Avaliação das necessidades habitacionais. Arquitetura IAB, n. 3, 1966, pp. 39–41. |
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[s.n.] Radiografia da favela. Arquitetura IAB, n. 6, 1966, pp. 17–22. |
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DF – Financiamento de cooperativas operárias Rio de Janeiro [Município]. DF – Financiamento de cooperativas operárias. Arquitetura IAB, n. 1, 1966, p.30. |
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Rio de Janeiro [Município]. GB – Conjuntos habitacionais. Arquitetura IAB, n. 2, 1966, pp. 30–31. |
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Os arquitetos e a política habitacional [Editorial] Os arquitetos e a política habitacional. Arquitetura IAB, n. 1, 1966, p. 4. |
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Arquitetos vêem problemas no Rio [s.n.] Arquitetos vêem problemas no Rio. Arquitetura IAB, n. 5, 1966, pp. 36–40. |
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O problema habitacional dos servidores da Petrobrás na Bahia [Ary Magalhães Andrade; James José Faria; Sérgio Pinheiro Reis] O problema habitacional dos servidores da Petrobrás na Bahia. Arquitetura IAB, n. 3, 1966, pp. 16–18. |
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Conjunto habitacional Solar da Boa Vista Azevedo, Paulo O.; Reis, Assis. Conjunto habitacional Solar da Boa Vista. Arquitetura IAB, n. 4, 1966, pp. 19–22. |
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Prensa manual produz 600 blocos por dia [s.n.] Prensa manual produz 600 blocos por dia. Dirigente Construtor, n.3, 1966, p.29–32. |
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![]() |
Os arquitetos europeus e a industrialização da construção Prouve, Jean; Lods, Marcel; Groodsman, E. F.; Henn, Walter; Dalladur, Jean; Schmidt. Os arquitetos europeus e a industrialização da construção. Arquitetura IAB, n.45, 1966, p.25–30. |
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1967
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Habitações pré-fabricadas, desmontáveis, de crescimento ilimitado [s.n.] Habitações pré-fabricadas, desmontáveis, de crescimento ilimitado. ABA, v. 1, n. 4, 1967, pp. 20–23. |
|
Pres. Costa e Silva (15/03/1967 - 31/08/1969). |
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Resolução recente do conselho de administração [s.n.] Resolução recente do conselho de administração. Dirigente Construtor, v. 3, n. 1, 1967, p. 59. |
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Artigas idealiza o projeto do Conjunto Habitacional Zezinho Magalhães Prado - SP, a obra só foi concluída no início dos anos 80 |
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Pré-fabricação pesada dá casa montada em cinco horas [s.n.] Pré-fabricação pesada. Dirigente Construtor, v. 3, n. 4, 1967, pp. 22–24 e 26. |
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[Roberto Paulo Richer] Centro de construção. Dirigente Construtor, v. 3, n. 1, 1967, p. 48. |
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Mercado de hipotecas é o novo atrativo do BNH [s.n.] Mercado de hipotecas é o novo atrativo do BNH. Dirigente Construtor, v. 3, n. 3, 1967, pp. 43–44 e 46. |
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![]() |
[s.n.] BNH diversifica planos. Dirigente Construtor, v. 3, n. 4, 1967, pp. 45–48. |
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[Editorial] Financiamento de materiais.Dirigente Construtor, v. 3, n. 1, 1967, p. 9. |
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Normas facilitam projetos de conjuntos residenciais [s.n.] Normas facilitam projetos de conjuntos residenciais.Dirigente Construtor, v. 3, n. 4, 1967, pp. 47–48, 51–52. |
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Cooperativa habitacional. Acrópole, v. 28, n. 4, 1967, p. 26–29. |
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Vasconcellos, Sylvio de. Habitações para o povo. Arquitetura IAB, n. 1, 1967, p. 30. |
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Perspectivas do Plano Nacional de Habitação Serran, João Ricardo. Perspectivas do Plano Nacional de Habitação. Arquitetura IAB, n. 3, 1967, pp. 26–28. |
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Política habitacional ou programa de construções? [Editorial] Política habitacional ou programa de construções? Arquitetura IAB, n. 1, 1967, p. 4. |
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[EPEA] Plano habitacional decenal. Arquitetura IAB, n. 3, 1967, pp. 14–16. |
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[Editorial] Formação urbana e habitação. Arquitetura IAB, n. 1, 1967, p. 2. |
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Uma estranha definição de habitação de interesse social [s.n.] Uma estranha definição de habitação de interesse social. Arquitetura IAB, n. 1, 1967, p. 27. |
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A coordenação modular e a industrialização da construção Yraola, Fernando Aguirre de. A coordenação modular e a industrialização da construção. Arquitetura IAB, n. 57, 1967, p.12–14. |
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Unidade de habitação préfabricada 1967 [s.n.] Unidade de habitação préfabricada 1967. Acrópole, n. 343, 1967, p.43–45. |
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[Anúncio] Lajes Volterrana. Acrópole, n. 344, 1967, p. 6. |
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[Anúncio] Economit Brasilit. Dirigente Construtor, n.12, 1967, p.51. |
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1968
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Projeto habitacional flexível vence na Bienal [s.n.] Projeto habitacional flexível vence na Bienal.Dirigente Construtor, v. 4, n. 5, 1968, pp. 26–28 e 30, 32. |
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Inaugurado o Conjunto Governador Juscelino Kubitschek (Edifício JK) - MG. |
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[Editorial] Exposição de habitações. Dirigente Construtor, v. 4, n. 1, 1968, p. 13. |
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Casa própria: existe um tripé na base do problema [Oswaldo Correia Gonçalves] Casa própria: existe um tripé na base do problema.Dirigente Construtor, v. 4, n. 1, 1968, p. 70. |
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Pré-fabricado ainda perde do tradicional [Augusto Villas Boas] Pré-fabricado ainda perde do tradicional.Dirigente Construtor, v. 4, n. 1, 1968, p. 84. |
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Conjunto habitacional de Cumbica Conjunto habitacional de Cumbica. Acrópole, v. 29, n. 1, 1968, p. 12. |
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Habitações econômicas de 1920–1940: sua implantação Habitações econômicas de 1920–1940: sua implantação. Acrópole, v. 29, n. 3, 1968, pp. 23–25. |
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|
Banco Nacional da Habitação: recursos Banco Nacional da Habitação: recursos. Acrópole, v. 29, n. 2, 1968, pp. 15 e 42. |
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|
Núcleo habitacional na Lapa. Acrópole, v. 29, n. 2, 1968, pp. 16–17. |
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|
Indústria e o plano habitacional Indústria e o plano habitacional. Acrópole, v. 29, n. 1, 1968, p. 18. |
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|
Teoria modular. Acrópole, v. 29, n. 2, 1968, pp. 22–23. |
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Núcleo habitacional de Carapicuiba Núcleo habitacional de Carapicuiba. Acrópole, v. 29, n. 2, 1968, pp. 24–25. |
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|
Problema habitacional brasileiro Problema habitacional brasileiro. Acrópole, v. 29, n. 2, 1968, pp. 26–27. |
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|
Núcleo habitacional da Ponta da Praia Núcleo habitacional da Ponta da Praia. Acrópole, v. 29, n. 2, 1968, pp. 28–29. |
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|
Relatório do BNH – 1967. Acrópole, v. 29, n. 3, 1968, pp. 30–32. |
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Projeto para casa popular experimental Projeto para casa popular experimental. Acrópole, v. 29, n. 5, 1968, pp. 33–37. |
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Processo de aprovação de projetos do banco [s.n.] Processo de aprovação de projetos do banco. Acrópole, v. 29, n. 1, 1968, p. 38. |
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[s.n.] Plano de ação do banco. Acrópole, v. 29, n. 1, 1968, p. 39. |
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Caldas, Gilberto Junqueira; Monteiro, Mário. Conjunto residencial. Acrópole, n. 2, v. 29, 1968, pp. 40–41. |
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Núcleo habitacional de Carapicuiba Núcleo habitacional de Carapicuiba. Acrópole, n. 5, v. 29, 1968, pp. 34–37,44. |
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Habitação: abstrações e realidades [Editorial] Habitação: abstrações e realidades. Arquitetura IAB, n. 1, 1968, p. 4. |
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A Sudene e os programas de habitação Neves, Jorge. A Sudene e os programas de habitação: breve análise dos programas habitacionais da Sudene e algumas sugestões ao 4o Plano Diretor. Arquitetura IAB, n. 2, 1968, pp. 18–19. |
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|
Habitação de baixa renda no Brasil: políticas atuais e oportunidades futuras Turner, John. Habitação de baixa renda no Brasil: políticas atuais e oportunidades futuras. Arquitetura IAB, n. 3, 1968, pp. 17–19. |
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Barreiros e canais para o desenvolvimento habitacional nos países em vias de desenvolvimento Turner, John. Barreiros e canais para o desenvolvimento habitacional nos países em vias de desenvolvimento. Arquitetura IAB, n. 7, 1968, pp. 20–26. |
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Favela é sinônimo de progresso [Anthony Leeds] Favela é sinônimo de progresso. Arquitetura IAB, n. 1, 1968, p. 5. |
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[s.n.] Habitat espontâneo. Arquitetura IAB, n. 1, 1968, p. 8. |
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Brasil. Modificação da lei do BNH. Arquitetura IAB, n. 1, 1968, p. 40. |
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[Editorial] Habitação de interesse social. Arquitetura IAB, n. 1, 1968, p. 12. |
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Habitação e urbanismo no Vale do Jequitinhonha Durante, Dalmy Motta. Habitação e urbanismo no Vale do Jequitinhonha. Arquitetura IAB, n. 5, 1968, pp. 33–37. |
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![]() |
Bases para um programa habitacional no Nordeste brasileiro Almeida, Edmilson Carvalho. Bases para um programa habitacional no Nordeste brasileiro. Arquitetura IAB, n. 3, 1968, pp. 38–40. |
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[s.n.] Urbanização da favelas. Arquitetura IAB, n. 1, 1968, p. 3. |
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Hofer, Miklos. Arquitetura pré- fabricada. Arquitetura IAB, n. 74, 1968, p. 2. |
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Pré-fabricação de canteiro: cada qual com seu sistema [s.n.] Pré-fabricação de canteiro: cada qual com seu sistema. Dirigente Construtor, n. 10, 1968, pp. 37–42. |
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1969
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Recon: operação para financiar materiais de construção [s.n.] Recon: operação para financiar materiais de construção. Dirigente Construtor, n. 1, v. 5, 1969, p. 79. |
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Pres. Emílio Médici (30/10/1969 - 15/03/1974). |
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Populações marginais pedem política audaciosa [s.n.] Populações marginais pedem política audaciosa. Dirigente Construtor, n. 4, v. 5, 1969, pp. 57–58, 61–62. |
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Conjunto residencial do IPASE, Gb tem projeto e construção incomuns [s.n.] Conjunto residencial do IPASE, Gb tem projeto e construção incomuns. Dirigente Construtor, n. 4, v. 5, 1969, pp. 12–13, 14, 16. |
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Eis os planos de uma cidade que nasce ao pé da obra [s.n.] Eis os planos de uma cidade que nasce ao pé da obra. Dirigente Construtor, n. 5, v. 6, 1969, pp. 29–30, 32, 35–36, 39. |
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[Editorial] Estatísticas de construção. Dirigente Construtor, n. 1, v. 5, 1969, p. 11. |
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Indústria da construção faz seu programa [s.n.] Indústria da construção faz seu programa. Dirigente Construtor, n. 4, v. 5, 1969, p. 45–46, 48–49. |
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Habitação popular no Congresso de Arquitetos [Eduardo Kneese de Mello] Habitação popular no Congresso de Arquitetos. Dirigente Construtor, v. 5, n. 1, 1969, p. 78. |
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Módulo-habitação abreviou prazos de construção [s.n.] Módulo-habitação abreviou prazos de construção. Dirigente Construtor, n. 5, 1969, pp. 26–32. |
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1970
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[s.n.] Psicologia no PNH. Dirigente Construtor, v. 6, n. 1, 1970, p. 5. |
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Prazo é fixo no último plano do BNH [s.n.] Prazo é fixo no último plano da BNH. Dirigente Construtor, v. 6, n. 4, 1970, pp. 50–53. |
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[s.n.] Habitação e cimento. Dirigente Construtor, v. 6, n. 1, 1970, p. 5. |
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![]() |
Desfavelar progressivamente a área metropolitana do Grande Rio [s.n.] Desfavelar progressivamente a área metropolitana do grande rio. Dirigente Construtor, v. 6, n. 6, 1970, pp. 83–88. |
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Fixação das responsabilidades frente ao programa das COHABs [s.n.] Fixação das responsabilidades frente ao programa das COHABs. Dirigente Construtor, v. 6, n. 3, 1970, pp. 105, 107, 109. |
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[s.n.] Política habitacional. Dirigente Construtor, v. 6, n. 1, 1970, p. 5. |
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Demanda habitacional: e os problemas de mão-de-obra? [s.n.] Demanda habitacional: e os poblemas de mão-de-obra?. Dirigente Construtor, v. 6, n. 6, 1970, pp. 60–65. |
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BNH: no Centro-Oeste os melhores resultados 'per capita' [s.n.] BNH: no Centro-Oeste os melhores resultados 'per capita'. Dirigente Construtor, v. 7, n. 13, 1970, pp. 130–132, 135–136, 138, 140, 142, 144, 146, 149–151. |
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Conjunto habitacional em Cumbica [s.n.] Conjunto habitacional em Cumbica. Acrópole, n. 6, 1970, pp. 32–37.[Projeto do Escritório Técnico da CECAP] |
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O Banco Nacional de Habitação – BNH [s.n.] O Banco Nacional de Habitação- BNH. Acrópole, n. 3, 1970, pp. 91–93. |
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Niemeyer, Oscar. Habitações Coletivas. Acrópole, n. 369, 1970, p. 29. |
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Subsídios para uma política de industrialização da construção no Brasil Bruna, Paulo. Subsídios para uma política de industrialização da construção no Brasil. Acrópole, n. 380, 1970, pp. 32–37. |
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1971
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Dinamização do Plano Nacional de Habitação [Editorial]. Dinamização do Plano Nacional de Habitação. Dirigente Construtor, v. 7, n. 1, p. 15. |
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[s.n.] A casa como objeto. Acrópole, n. 390–91, 1971, pp. 35–36. |
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1972
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As relações IAB-BNH após a Bienal de Arquitetura [s.n.] As relações IAB-BNH após a Bienal de Arquitetura. Arquiteto, v. 1, n. 1, 1972, p. 3. |
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Inaugurado o Conjunto Habitacional Pedro I (Capitão Teixeira) - RJ. |
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Presidente do IAB/GB fala do problema da habitação popular [José Ricardo Serran] Presidente do IAB/GB fala do problema da habitação popular. Arquiteto, v. 1, n. 1, 1972, p. 20. |
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O homem da Volterrana está trabalhando duro para melhor atender às construtoras [Anúncio] O homem da Volterrana está trabalhando duro para melhor atender às construtoras . Arquiteto, n. 7, 1972, p. 6. |
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1973
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BNH institui prêmio para estimular pesquisas nas universidades [s.n.] BNH institui prêmio para estimular pesquisas nas universidades. Arquiteto, v. 2, n. 1, 1973, p. 16. |
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Um projeto: o Banco Mundial da Habitação [s.n.] Um projeto: o Banco Mundial da Habitação. Arquiteto, v. 2, n. 1, 1973, p. 21. |
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1974
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Mackenzie: estudantes já desenvolvem projetos [s.n.] Mackenzie: estudantes já desenvolvem projetos. Arquiteto, v. 2, n. 1, 1974, p. 18. |
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Pres. Ernesto Geisel (15/03/1974 - 15/03/1979). |
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Em S. José dos Campos, o estudo de habitações de emergência [s.n.] Em S. José dos Campos, o estudo de habitações de emergência. Arquiteto, v. 2, n. 1, 1974, p. 12. |
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Criação do Plano Nacional da Habitação Popular (PLANHAP). |
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Escolas de arquitetura vão fazer balanço do convênio com o BNH [s.n.] Escola de arquitetura vão fazer balanço do convênio com o BNH. Arquiteto, v. 2, n. 1, 1974, p. 15. |
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Conjunto habitacional em Vitória [s.n.] Conjunto habitacional em Vitória. Arquiteto, v. 2, n. 1, 1974, p. 18. |
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[s.n.] Casas populares em Tabuatão. Arquiteto, v. 2, n. 1, 1974, p. 19. |
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É tempo de rever criticamente o papel do BNH Fiocchi, Lídia; Faggin, Carlos Augusto; Fiocchi, Massimo. É tempo de rever criticamente o papel do BNH. Arquiteto, v.2, n.2, 1974, pp. 22–23. |
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|
Fiplan, novas perspectivas no planejamento [s.n.] Fiplan, novas perspectivas de planejamento. Arquiteto, v. 1, n. 2, 1974, p. 12. |
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BNH-ABNT assinam convênio para normas técnicas [s.n.] BNH-ABNT assinam convênio para normas técnicas. Arquiteto, v. 1, n. 1, 1974, p. 22. |
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1975
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Ceilândia, planos para periferia do DF [s.n.] Ceilândia, planos para periferia do DF. Arquiteto, v. 3, n. 1, 1975, p. 22. |
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Criação do PROFILURB, programa para aquisição de lotes urbanizados por pessoas de baixa renda. |
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Planejamento urbano e política habitacional Brasil, Hélio. Planejamento urbano e politica habitacional. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1975, pp. 9–10. |
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Habitação: uma velha e ainda atual luta dos arquitetos Cezar, Roberto Cerqueira; Baldacci, Rafael. Habitação: uma velha e ainda atual luta dos arquitetos. Arquiteto, v. 3, n. 1, 1975, p. 19. |
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Em 1980, o déficit habitacional será de 1,8 milhão de casas [Roberto Cerqueira Cezar; Rafael Baldacci] Em 1980, o déficit habitacional será de 1,8 milhão de casas. Arquiteto, v. 3, n. 3, 1975, pp. 20–22. |
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Plano habitacional: as propostas dos arquitetos [s.n.] Plano habitacional: as propostas dos arquitetos. Arquiteto, v. 3, n. 3, 1975, pp. 3–6. |
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Wilheim: "Os diversos caminhos do plano habitacional" [Jorge Wilheim] Wilheim: "Os diversos caminhos do plano habitacional. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1975, pp. 8–9. |
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|
No alto, os mais ricos; nas encostas e nos vales, os pobres [s.n] No alto, os mais ricos; nas encostas e nos vales, os pobres. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1975, pp. 16–17. |
||
|
Convênio BNH/ABNT, uma oportunidade de incentivo à pesquisa e tecnologia nacionais [s.n.] Convênio BNH/ABNT, uma oportunidade de incentivo à pesquisa e tecnologia nacionais. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1975, pp. 16–17. |
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![]() |
As indefinições e o otimismo deste plano de habitação [s.n.] As indefinições e o otimismo deste plano de habitação. Arquiteto, v. 3, n.1, 1975, p. 3. |
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|
Habitação de massa: inconvenientes e contradições [s.n.] Habitação de massa: incoveniente e contradições. Arquiteto, v. 3, n. 1, 1975, p. 13. |
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1976
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[s.n.] Habitação coletiva. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1976, pp. XXXVII–XXXVIII. |
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Primeira Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos - Vancouver. |
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Habitação coletiva: edifício Giselle Cristofani, Telésforo. Habitação coletiva; edificio Giselle. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1976, pp. XXXIX–XL. |
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Habitat: a carta do Habitat da UIA [s.n] Habitat: a carta do Habitat da UIA. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1976, pp. 14–15. |
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As múltiplas formas de se conseguir um bom financiamento [s.n.] As múltiplas formas de se conseguir um bom financiamento. Arquiteto, v. 3, n. 3, 1976, pp. 16–18. |
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Recon: um estímulo indireto à indústria de materiais de construção [s.n.] Recon: um estimulo indireto à indústria de materiais de construção. Arquiteto, v. 3, n. 2, 1976, pp. 19–20. |
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Moradia econômica: novas pressoões sobre o CREA e a proposta dos gaúchos [s.n] Moradia econômica: novas pressões sobre o CREA e a proposta dos gaúchos. Arquiteto, v. 4, n. 2, 1976, pp. 14–15. |
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1977
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BNH tenta reduzir custos de construção [s.n.] BNH tenta reduzir custos de construção. Arquiteto, v. 5, n. 1, 1977, p. 13. |
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![]() |
Nas casas operárias de São Paulo, o documento de uma classe [s.n.] Nas casas operárias de São Paulo, o documento de uma classe. Arquiteto, v. 5, n. 2, 1977, pp. 8–9. |
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![]() |
COHAB: em dois anos, mais 40 mil unidades na Grande São Paulo [s.n.] COHAB: em dois anos, mais 40 mil unidades na Grande São Paulo. Arquiteto, v. 5, n. 1, 1977, p. 12. |
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![]() |
Por falar em concurso, agora um de idéias [s.n.] Por falar em concurso, agora um de idéias. Arquiteto, v. 5, n. 1, 1977, p. 4. |
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![]() |
[s.n.] ATMI em debate. Arquiteto, v. 5, n. 1, 1977, p. 5. |
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Em discussão, o barateamento da construção civil [Sande, Luiz] Em discussão, o barateamento da construção civil. Arquiteto, v. 6, n. 2, 1977, pp. 12–13. |
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[s.n.] Aldeias comunais. Módulo, n. 47, 1977, pp. 24–25. |
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[s.n.] Autoconstrução assistida. Módulo, n. 47, 1977, pp. 26–27. |
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1978
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Livros: Passa-se uma casa: análise do programa de remoção de favelas do Rio de Janeiro S.n. Livros: Passa-se uma casa: análise do programa de remoção de favelas do Rio de Janeiro. Chão, n. 1, 1978, p. 2. |
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S.n. Porão. Chão, n. 1, 1978, p. 3. |
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Guararapes: um caso particular dentro da particularidade do caso Campos, Roberto Ferreira et al. Guararapes: um caso particular dentro da particularidade do caso. Chão, n. 6, 1978, pp. 14–19. |
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Associações de bairro e de moradores: estarão as pranchetas mudando de rumo? Santos, Carlos Nelson Ferreira dos. Associações de bairro e de moradores: estarão as pranchetas mudando de rumo?. Chão, n. 10, 1978, pp. 22–31. |
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Kleiman, Mauro. "Acabar com as favelas": parques proletários provisórios: uma intervenção na prática. Chão, n. 7, pp. 16–22. |
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O uso do solo na economia capitalista Singer, Paul. O uso do solo na economia capitalista. Chão, n. 6, 1978, pp. 4–9. |
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Periferias: sobre a mercantilização da habitação operária Rolnik, Raquel; Bonduki, Nabil. Periferias: sobre a mercantilização da habitação operária. Chão, n. 7, 1978, pp. 10–16. |
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Arquitetura enquanto produto social Maricato, Ermínia. Arquitetura enquanto produto social. Chão, n. 4, 1978, pp. 24–27. |
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Pessoa, Cristina. Compra-se uma briga. Chão, n. 1, 1978, p. 38. |
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Jacarepaguá, estrada do Cafundó, conjunto Inocoop Rio, desenho ambiental [s.n.] Jacarepaguá, estrada do Cafundó, conjunto Inocoop Rio, desenho ambiental. Chão, n. 4, 1978, pp. 24–27. [Projeto de Ione Carvalho; Mollica; R. de Souza; MBPP Arquitetos] |
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[s.n] Fim de papo – Equitativa. Chão, n. 2, 1978, pp. 28–29. |
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[Vieria, Beto] Nova política habitacional. Chão, n. 3, 1978, pp. 21–23. |
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Projeto Rio: por que? para quem? Viana, João Fernando Moura. Projeto Rio: por que? para quem?. Chão, n. 4, 1978, pp. 4–7. |
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O IAB e a política habitacional [s.n] O IAB e a política habitacional. Arquiteto, v. 6, n. 1, 1978, p. 10. |
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Simpósios e centros de estudos da construção habitacional [s.n] Simpósio e centros de estudos da construção habitacional. Arquiteto, v. 6, n. 1, 1978, p. 11. |
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A proposta de padronização, em módulos [s.n] A proposta de padronização, em módulos. Arquiteto, v. 6, n. 1, 1978, p. 12. |
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Uma associação que se propõe ser forum de debates sobre habitação [s.n] Uma associação que se propõe ser fórum de debates sobre habitação. Arquiteto, v. 6, n. 1, 1978, p. 5. |
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IPESP lança programa habitacional [s.n] IPESP lança programa habitacional. Arquiteto, v. 6, n. 1, 1978, p. 6. |
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Construção na periferia: a contribuição da cooperativa de arquitetos [s.n] Construção na periferia: a contribuição da cooperativa de arquitetos. Arquiteto, v. 6, n. 1, 1978, p. 12. |
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O negro e a habitação urbana no Brasil Rodrigues Filho, Raymundo. O negro e a habitação urbana no Brasil. Arquiteto, v. 6, n. 1, p. 13. |
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Favelas: uma paisagem que cresce dentro do cenário brasileiro [s.n] Favelas: uma paisagem que cresce dentro do cenário brasileiro. Arquiteto, v. 6, n. 2, 1978, pp. 14–15. |
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O problema das cidades brasileiras está no campo Lerner, Jaime. O problema das cidades brasileiras está no campo. Arquiteto, v. 6, n. 4, 1978, pp. 10–13. |
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Racionalize a construção com Verobloco - o bloco colado [Anúncio] Racionalize a construção com Verobloco - o bloco colado. Arquiteto, n. 56, 1978, p. 18. |
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Blocos de concreto com função estrutural agora normalizados [Anúncio] Blocos de concreto com função estrutural agora normalizados. Arquiteto, n. 56, 1978, p. 19. |
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[s.n.] Charges. Chão, n. 01, 1978, pp. 31–32. |
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1979
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BNH e ABCI firmam convênio para normas de habitação [s.n] BNH e ABCI firmam convênio para normas de habitação. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, p. 6. |
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Pres. João Figueiredo (15/03/1979 - 15/03/1985). |
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Arquitetos baianos na defesa dos moradores da favela de Calabar [s.n] Arquitetos baianos na defesa dos moradores da favela de Calabar. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, p. 3. |
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Criação do PROMORAR, para erradicação ou urbanização de favelas |
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80 mil habitações pelo plano de cooperativas [s.n] 80 mil habitações pelo plano de cooperativas. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, p. 3. |
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Programa gaúcho para moradia econômica em fase de implantação [s.n] Programa gaúcho para moradia econômica em fase de implantação. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, p.4. |
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Habitação exige investimentos e apoio à indústria nacional [s.n] Habitação exige investimentos e apoio à indústria nacional. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, p. 10. |
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Uma resposta aos desafios da moradia popular [s.n] Uma resposta aos desafios da moradia popular. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, p. 11. |
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Sampaio, João Carlos de Almeida. Alojamento para operários. Projeto, v. 3, n. 2, 1979, pp. 20–21. |
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Revolução portuguesa e a política de habitação e urbanismo segundo Nuno Portas [s.n] Revolução portuguesa e a política de habitação e urbanismo segundo Nuno Portas. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, pp. 5–6. |
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[s.n] No Rio Grande do Sul, convênio do BNH com arquitetura de Canoas. Projeto, v. 3, n. 1, 1979, p. 4. |
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Energia e clima: por uma maior contribuição da arquitetura Pinto, Cláudio Leite. Energia e clima: por uma maior contribuição da arquitetura. Projeto, v. 3, n. 4, 1979, pp. 29–32. |
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1980
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Loteamento periférico: problema ou solução? Lôbo, Maria Cristina Souza; Walcacer, Fernando. Loteamento periférico: problema ou solução?. Chão, n. 3, 1980, pp. 4–6. |
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Favelas, Rio: a terceira cidade do Brasil Costa, Marcus de Lontra. Favelas, Rio: a terceira cidade do Brasil. Módulo, n. 10, 1980, pp. 18–27. |
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Política habitacional vs. cultura popular Thiel, Harmut; Mestre Catinga [João dos Santos]. Política habitacional vs. cultura popular. Módulo, n. 6, 1980, pp. 28–33. |
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[Oscar Niemeyer] Entrevista Oscar Niemeyer. Módulo, n. 2, 1980, pp. 26–27. |
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Maricato, Ermínia. Loteamentos clandestinos. Módulo, n. 6, 1980, pp. 90–95. |
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Os ídolos e o despotismo do projeto Bicca, Paulo. Os ídolos e o despotismo do projeto. Chão - Revista de Arquitetura, n. 8, 1980, p.30–31. [Resenha de O canteiro e o desenho de Sérgio Ferro] |
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1981
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Villela, Moacyr Urbano. Pró-Favela e Pró-Morar. Módulo, n. 2, 1981, pp. 37–38. |
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Alonso, Carlos. O repertório do usuário. Módulo, n. 4, 1981, pp. 76–79. |
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Anos 10: um concurso de habitação operária Segawa, Hugo. Anos 10: um concurso de habitação operária. Módulo, n. 6, 1981, pp. 12–17. |
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[s.n.] Habitação: um direito natural. Módulo, n. 5, 1981, pp. 72–76. |
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[s.n.] O pré-moldado. Módulo, n. 6, 1981, pp. 14–19. |
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Habitação popular: um novo diálogo entre os arquitetos e o BNH? [s.n.] Habitação popular: um novo diálogo entre os arquitetos e o BNH?. Módulo, n. 8, 1981, pp. 54–61. |
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Modelos de localização residencial intraurbana: parte II Farret, Ricardo L. Modelos de localização residencial intraurbana: parte II. Boletim do IAB - UNB, n. 14, 1981, pp. 12, 14–26. |
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Pedroso, Maria José. A casa: um direito de vida. Módulo, n. 8, 1982, pp. 20–27. |
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Os equipamentos da casa popular Marcato, Ermínia. Os equipamentos da casa popular. Módulo, n. 3, 1982, pp. 28–30. |
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Porto, Severiano Mário. Módulo, n. 4, 1982, pp. 64–67. |
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Pedroso, Maria José. O Pró-Morar. Módulo, n. 4, 1982, pp. 18–21. |
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1982 Criação do Laboratório de Habitação da Faculdade de Belas Artes de São Paulo.
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[Anúncio] Telhas Eternit. Módulo, n. 72, 1982, [capa interna]. |
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1983
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O distanciamento da moradia popular Sabbag, Haifa. O distanciamento da moradia popular. Módulo, n. 15, 1983, pp. I–XV. |
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Criação da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (URBEL). |
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Vila operária da Gamboa, Rio de Janeiro 1933/83 Pessoa, José Simões de Belmont; Araújo, Maria Silvia Muylaert de. Vila operária da Gamboa, Rio de Janeiro 1933/83. Módulo, n. 4, 1983, pp. 52–55. |
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Sálico-calcários, os pioneiros da alvenaria estrutural [s.n.] Sálico-calcários, os pioneiros da alvenaria estrutural. Sistemas Construtivos, n. 1, 1983, p. 18. |
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[s.n.] Indústria da construção. Sistemas Construtivos, n. 2, 1983, pp. 22–23. |
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Painéis de fibra vegetal substituem a alvenaria [s.n.] Painéis de fibra vegetal substituem a alvenaria. Sistemas Construtivos, n. 1, 1983, p. 70. |
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Sistema Lagoinha, a racionalização em todas as etapas da obra [s.n.] Sistema Lagoinha, a racionalização em todas as etapas da obra. Sistemas Construtivos, n. 1, 1983, p. 78. |
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1984
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Habitação popular na região de Belo Horizonte Matos, Ralfo Edmundo. Habitação popular na região de Belo Horizonte. Módulo, n. 5, 1984, pp. 53–57. |
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Habitação para população de baixa renda Thimel, Hartmut. Habitação para população de baixa renda. Módulo, n. 5, 1984, pp. 66–70. |
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A questão da habitação e a declaração de Cali [s.n.] A questão da habitação e a declaração de Cali. Projeto, n. 1, 1984, p. 8. |
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Rapidez e baixo custo na habitação, com uso de módulos metálicos [s.n.] Rapidez e baixo custo na habitação, com uso de módulos metálicos. Projeto, n. 5, 1984, pp.49–53. |
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BNH promoveu seminário sobre mutirão [s.n.] BNH promoveu seminário sobre multirão. Projeto, n. 1, 1984, p. 30. |
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Campus Jardim São Paulo: chegou a hora da avaliação Camargo, Maria Inês de. Campus Jardim São Paulo: chegou a hora da avaliação. Projeto, n. 4, 1984, pp. 32–35. |
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Repensar a habitação no Brasil, uma decisão inadiável [s.n] Repensar a habitação no Brasil, uma decisão inadiável. Sistemas Construtivos, n. 2, 1984, pp.4–5. |
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Gestão empresarial da Lagoinha garante eficiência nas obras [s.n.] Gestão empresarial da Lagoinha garante eficiência nas obras. Sistemas Construtivos, n. 1, 1984, p. 26. |
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Melhor qualidade com menores custos: a proposta da Gethal [s.n.] Melhor qualidade com menores custos: a proposta da Gethal. Sistemas Construtivos, n. 1, 1984, p. 54. |
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Arquitetura e indústria: casamento antigo, hoje renovado Pontual, Roberto. Arquitetura e indústria: casamento antigo, hoje renovado. Módulo, n. 80, 1984, pp. 46–49. |
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1985
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Memória: vamos construir com a madeira Ferreira, Ricardo. Memória: vamos construir com a madeira. Módulo, n. 2, 1985, pp. 20–21. |
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Fim da ditadura militar. |
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Um modelo de análise do processo produtivo da habitação autoconstruída Del Carlo, Ualfrido et al. Um modelo de análise do processo produtivo da habitação auto-construída: o caso do PROMORAR do Jardim São Luiz, avaliação pós-ocupação. Módulo, n. 3, 1985, pp. 17–19. |
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Pres. José Sarney (15/03/1985 - 15/03/1990). |
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Sistema construtivo habitacional: vedação modulada Pessoa, Jairo. Sistema construtivo habitacional: vedação modulada. Módulo, n. 2, 1985, pp. 26–27. |
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Arquitetura vernacular e produção da habitação popular Valéry, Françoise Dominique. Arquitetura vernacular e produção da habitação popular. Módulo, n. 3, 1985, pp. 31–33. |
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Gonzalez, Fernando. A cabana gaúcha. Módulo, n. 3, 1985, pp. 44–46. |
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Silva, Elizane Regina Mendes da; França, Liana Graça Suassuna de; Marinho, Valnízia de Oliveira; Barros, Vânia Souza Brito. Habitação de natureza social. Módulo, n. 2, 1985, pp. 62–63. |
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Mais recursos e menos burocracia é o que se espera do novo ministério Outsuka, Lenita. Mais recursos e menos burocracia é o que se espera do novo ministério. Projeto, n. 2, 1985, pp. 40–41. |
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Política habitacional: vinte anos depois Filho, Aliomar Baleeiro. Política habitacional: vinte anos depois. Projeto, n. 3, 1985, pp. 79–81. |
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Propostas do IAB / RJ: vinte anos depois Comissão de Planejamento Urbano do IAB-RJ. Propostas de IAB/RJ: vinte anos depois. Projeto, n. 3, 1985, pp. 81–83. |
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Garantir a concepção apesar das limitações Campolina, Joel. Garantir a concepção apesar das limitações. Projeto, n. 5, 1985, pp. 84–88. |
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Projeto Bandeirantes: busca de condições mais humanas para habitação Iso, George; Cabanzo, Álvaro F.; Siervi, Elizabeth C. de; Macedo, Simoni M. de. Projeto Bandeirantes: busca de condições mais humanas para habitação. Projeto, n. 3, 1985, pp. 89–91. |
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Técnica construtiva como critério norteador de planejamento: utopia? Franca, José Luiz. Técnica construtiva como critério norteador de planejamento: utopia?. Projeto, n. 3, 1985, pp. 92–94. |
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Ainda a habitação da população de baixa renda Montesano, Dario. Ainda a habitação da população de baixa renda. Projeto, n. 3, 1985, pp. 92–94. |
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Construvend: racionalização com materiais convencionais [s.n.] Construvend: racionalização com materiais convencionais. Projeto, n. 1, 1985, p. 112. |
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Carvalho, Thereza Christina Couto. As dimensões da habitação. Projeto, n. 9, 1985, pp. 95–103. |
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A política habitacional como mecanismo de acumulação e legitimação Guglielmi, Pascoal Mário Costa. A política habitacional como mecanismo de acumulação e legitimação. Projeto, n. 3, 1985, pp. 104–106. |
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Avaliação dos conjuntos habitacionais [s.n.] Avaliação dos conjuntos habitacionais. Projeto, n. 2, 1985, pp. 20, 22. |
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Segawa, Hugo. Quem não tem onde morar?. Projeto, n. 1, 1985, p. 40. |
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Ensino da arquitetura para participação do usuário no desenho Canedo, Maria Elisa Meira; Bienenstein, Regina. Ensino da arquitetura para participação do usuário no desenho. Projeto, n. 5, 1985, pp. 42, 44, 46, 48 e 50. |
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Borsoi, Acácio Gil; Borsoi, Marco Antônio Gil. Conjunto habitacional Caçote. Projeto, n. 4, 1985, pp. 100–103. |
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Conjunto habitacional Santa Terezinha Farkasvolgyi, Istán. Conjunto habitacional Santa Terezinha. Projeto, n. 3, 1985, pp. 104–106. |
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Proposta de assentamento na metrópole de São Paulo Devecchi, Alejandra Maria; Dória, Antonio Silvio Sampaio; Silva, Beatriz Calil Máximo da; Nocentini, Marco; Valle, Miriam Dalla. Proposta de assentamento na metrópole de São Paulo. Projeto, n. 3, 1985, pp, 108–110. |
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A ventilação em conjuntos habitacionais Landi, Engenheiro Francisco R. A ventilação em conjuntos habitacionais. Projeto, n. 6, 1985, pp. 120–125. |
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Sabbag, Haifa Y. Fazendo a moradia popular. Arquitetura e Urbanismo, v. 1, n. 5, 1985, pp. 39–40, 45–47. |
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Sabbag, Haifa Y. Soluções diferenciadas. Arquitetura e Urbanismo, v. 1, n. 2, 1985, pp. 48, 51. |
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Almeida, Rubens de. A exigência política. Arquitetura e Urbanismo, v.1, n. 3, 1985, pp. 53–55. |
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Traduzir as aspirações coletivas [s.n.] Traduzir as aspirações coletivas. Arquitetura e Urbanismo, v. 1, n. 3, 1985, pp. 61–63. |
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Guglielmi, Pascoal. O acesso à moradia. Arquitetura e Urbanismo, v. 1, n. 4, 1985, pp. 77–80. |
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Habitação popular: o que fazer Singer, Paul. Habitação popular: o que fazer. Arquitetura e Urbanismo, v. 1, n. 3, 1985, pp. 97–99. |
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Ação tecnológica e produção de habitações Souza, Roberto de. Ação tecnológica e produção de habitações. Arquitetura e Urbanismo, v. 1, n. 3, 1985, pp. 100–102 |
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1986
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Prefeitura de São Paulo lança seu projeto de moradia [s.n.] Prefeitura de São Paulo lança seu projeto de moradia. Projeto, n. 1, 1986, p. 127. |
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Fim do BNH; a Caixa Econômica Federal assume os financiamentos habitacionais. |
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Trabalho sobre invasão é premiado na UIA [Marta Soban Tanaka; Alaine Colucci; Cláudio Libeskind, Maria do Carmo Maluf; Renato Ribas; Sérgio Panella; Tânia Eustáquio, Ulisses Florencio] Trabalho sobre invasão é premiado na UIA. Projeto, n. 3, 1986, p. 86–88. |
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Criação do Programa Nacional de Mutirões Habitacionais. |
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As facilidades obtidas com o concreto celular Teixeira, Eduardo Henrique Santos. As facilidades obtidas com o concreto celular. Projeto, n. 1, 1986, p. 124. |
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Reurbanização de favelas na Bienal de Buenos Aires Magalhães, Cláudia. Reurbanização de favelas na Bienal de Buenos Aires. Projeto, n. 3, 1986, p. 77–79. |
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Desfavelamento tem novas propostas e quebra de tabu Filho, Vicente Dianezi. Desfavelamento tem novas propostas e quebra de tabu. Projeto, n. 8, 1986, p. 80–87. |
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Barreando o Jequitinhonha: um conjunto habitacional Chaves, Luís Otávio. Barreando o Jequitinhonha: um conjunto habitacional. Projeto, n.3, 1986, p. 88–90. |
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Conjunto habitacional São Nicolau, COHAB [Ecoplan Arquitetura e Planejamento] Conjunto habitacional São Nicolau, COHAB. Projeto, n. 4, 1986, pp. 91–94. |
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Habitação de emergência: abrigo imediato Campolina, Joel. Habitação de emergência: abrigo imediato. Projeto, n. 1, 1986, p. 95. |
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Um programa de habitações pelo sistema de autoconstrução Mascaró, Juan Luís; Mascaró, Lucia R. de. Um programa de habitações pelo sistema de autoconstrução. Projeto, n. 4, 1986, pp. 123–126. |
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Comas, Carlos Eduardo Dias. O espaço da arbitrariedade. Projeto, n. 4, 1986, pp. 127–130. |
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Em São Simão, um exemplo que pode orientar os sem-casas [Mauro de Castro Freitas] Em São Simão, um exemplo que pode orientar os sem-casas. Projeto, n. 3, 1986, pp. 85–87. |
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Uma política habitacional para a Nova República Bruna, Paulo. Uma política habitacional para a Nova República. Projeto, n. 4, 1986, pp. 89–92. |
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Maricato, Ermínia; Moraes, M. Longe das câmeras de TV. Arquitetura e Urbanismo, v. 2, n. 5, 1986, pp. 102–106. |
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[s.n.] De todas as linguagens. Arquitetura e Urbanismo, v. 2, n. 6, 1986, pp. 54–59. |
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[Carlos Nelson dos Santos] (Com)Paixão. Arquitetura e Urbanismo, v. 2, n. 4, 1986, pp. 60–63. |
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[Carlos Eduardo Comas] A partir do bairro. Arquitetura e Urbanismo, v. 2, n. 3, 1986, pp. 64–66. |
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[Alfred Willer] Ponto de segregação?. Arquitetura e Urbanismo, v. 2, n. 3, 1986, pp. 67–69. |
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Filho, Silvio Belmonte de Abreu; Cabral, Gilberto Flores. Arquitetura e Urbanismo, v. 2, n. 3, 1986, pp. 101–103. |
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Maitrejean, Jon. Sem (essa) estética. Arquitetura e Urbanismo, n. 7, 1986, pp. 44–45. |
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Massuh, Layla Y. De cinzas e diamantes. Arquitetura e Urbanismo, n. 7, 1986, pp. 80–81. [Entrevistas com o historiador Félix Luna, o poeta e romancista Nicolás Cócaro e o arquiteto Juan Molina e Vedia] |
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Na Patagônia: deslocando o eixo Massuh, Layla Y. Na Patagônia deslocando o eixo. Arquitetura e Urbanismo, n. 7, 1986, pp. 82–83. [Entrevistas com os arquitetos José Luis Bacigalupo, Francisco Garcia Vazquez e Jorge Osvaldo Riopedre] |
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Arquitetura cubana: para uma reformulação Pedreira, Lívia Álvares. Para uma reformulação. Arquitetura e Urbanismo, n. 7, 1986, pp. 82–83. [Entrevista com arquiteto Roberto Segre] |
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[s.n.] Conjunto habitacional Soldati. Arquitetura e Urbanismo, n. 9, 1986, pp. 50–52. |
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Cidade funcional versus figurativa a partir do bairro [Carlos Eduardo Comas] Cidade funcional versus figurativa. Arquitetura e Urbanismo, n. 9, 1986, pp. 64–66. |
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1987
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Conjunto habitacional do Cafundá Magalhães, Sérgio; Magalhães, Ana Luiza Petrik; Pozzana, Silvia; Barros, Clóvis. Conjunto habitacional do Cafundá. Módulo, n. 2, 1987, pp. 30–31. |
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Fórum Nacional da Reforma Urbana (FNRU) encaminha proposta à Assembleia Constituinte que resulta no capítulo da política urbana na Constituição. |
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Conjuntos habitacionais em trabalhos de estudantes Del Rio, Vicente. Conjuntos habitacionais em trabalhos de estudantes. Módulo, n. 2, 1987, pp. 30–31. |
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Resultados de um seminário sobre autoconstrução em Havana [s.n.] Resultados de um seminário sobre autoconstrução em Havana. Projeto, n. 2, 1987, pp. 93–94. |
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Construção em ciclo aberto pode enfrentar o défici [s.n.] Construção em ciclo aberto pode enfrentar o déficit. Projeto, n. 2, 1987, pp. 130–131. |
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Oliveira, Nildo Carlos. SOS para a habitação popular. Projeto, n. 1, 1987, pp. 14. |
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Burocracia atrasa entrega de conjunto feito por comunidade [s.n.] Burocracia atrasa entrega de conjunto feito por comunidade. Projeto, n. 2, 1987, pp. 50–51. |
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O que o Habitec 87 propôs para resolver o problema habitacional [s.n.] O que o Habitec 87 propôs para resolver o problema habitacional. Projeto, n. 2, 1987, pp. 110–111. |
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Argamassa armada: outra opção para moradias populares [s.n.] Argamassa armada: outra opção para moradias populares. Projeto, n. 1, 1987, p. 143. |
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COHAB / SP lança o projeto modelar multifamiliar [s.n.] COHAB/SP lança projeto modelar multifamiliar. Projeto, n. 1, 1987, p. 144. |
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Solo-cimento: alternativa a merecer divulgação Segawa, Hugo. Solo-cimento: alternativa a merecer divulgação. Projeto, n. 1, 1987, p. 48. |
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Governo paulista assegura recursos para 20.000 habitações [s.n.] Governo paulista assegura recursos para 20.000 habitações. Projeto, n. 1, 1987, p. 49. |
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Como será a habitação nas cidades do futuro? [s.n] Como será a habitação nas cidades do futuro?. Projeto, n. 1, 1987, p. 49. |
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Habitação de interesse social avança em Brasília [s.n.] Habitação de interesse social avança em Brasília. Projeto, n. 1, 1987, p. 49. |
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Secretários de habitação criticam política do setor e propõem reforma [s.n.] Secretários de habitação criticam política do setor e propõem reforma. Projeto, n. 2, 1987, p. 50–51. |
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Habitação popular: há dinheiro mas falta vontade política Oliveira, Nildo Carlos. Habitação popular: há dinheiro mas falta vontade política. Projeto, n. 1, 1987, p. 54. |
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Habitação em Salvador, o que o IAB / BA propõe Bonduki, Nabil G. Habitação em Salbador, o que o IAB/BA propõe. Projeto, n. 2, 1987, p. 82-83. |
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O arquiteto e a habitação popular Cavalcanti, Lauro. O arquiteto e a habitação popular. Projeto, n. 5, 1987, p. 143–147. |
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Especulação com terras urbanas impede política habitacional [s.n.] Especulação com terras urbanas impede política habitacional. Projeto, n. 1, 1987, p. 49. |
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FIESP lança programa habitacional para trabalhadores da indústria [s.n.] FIESP lança programa habitacional para trabalhadores da indústria. Projeto, n. 2, 1987, p. 162–163. |
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MDU vira MHU, mas na questão urbana não pode haver recuos Oliveira, Nildo Carlos. MDU vira MHU, mas na questão urbana não pode haver recuos. Projeto, n. 3, 1987, pp. 93–95. |
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[s.n.] Habitação em clima tropical. Projeto, n. 21, 1987, pp. 133–153. |
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O pré-fabricado, com futuro garantido [s.n.] O pré-fabricado, com futuro garantido. Sistemas Construtivos, n. 1, 1987, p. 48. |
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|
Além do ágio, faltam materiais e mão-de-obra [s.n.] Além do ágio, faltam materiais e mão-de-obra. Sistemas Construtivos, n. 1, 1987, p. 60. |
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|
A alternativa energética para habitações populares [s.n.] A alternativa energética para habitações populares. Sistemas Construtivos, n. 2, 1987, pp. 86–87. |
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[s.n.] Nada se destrói. AU, v. 2, n. 6, 1987, pp. 40–45. |
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[s.n.] As 12 cidades. AU, v. 2, n. 7, 1987, pp. 64–70. |
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Saída para a crise habitacional? [s.n.] Saída para a crise habitacional? AU, v. 3, n. 4, 1987, pp. 81–84. |
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1988
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Habitação popular, a distância entre a ação e a intenção [s.n.] Habitação popular, a distância entre a ação e a intenção. Projeto, n. 3, 1988, pp. 151–153. |
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Constituição da República. |
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Está na hora de ver as cidades como são de verdade Santos, Carlos Nelson F. dos. Está na hora de ver as cidades como são de verdade. Projeto, n. 4, 1988, pp. 99–102. |
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A arquitetura e a indústria imobiliária [s.n.] A arquitetura e a indústria imobiliária. Projeto, n. 2, 1988, pp. 114–115. |
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Entidades examinam invasão urbana no Rio [s.n.] Entidades examinam invasão urbana no Rio. Projeto, n. 1, 1988, p. 163. |
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Habitação autogerida: análise de um caso paulistano Ornstein, Sheila Walbe. Habitação autogerida: análise de um caso paulistano. Projeto, n. 3, 1988, pp. 173–175. |
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Arquiteto afirma que CDH desviou verbas da favela [s.n.] Arquiteto afirma que CDH desviou verbas da favela. Projeto, n. 1, 1988, p. 158. |
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Um modo econômico de enfrentar a demanda habitacional [s.n.] Um modo econômico de enfrentar a demanda habitacional. Projeto, n. 3, 1988, pp. 101–103. |
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Intervir para melhorar o padrão habitacional das cidades [s.n.] Intervir para melhorar o padrão habitacional das cidades. Projeto, n. 4, 1988, pp. 104–107. |
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[s.n.] Questão de praticidade. Sistemas Construtivos, n. 4, 1988, pp. 24, 26, 30, 32. |
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[Anúncio] Módulo Metálico. Coferraço. Arquitetura e Urbanismo, n. 20, 1988, p. 112. |
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1989
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Promorar e Penha, exemplos de habitação evolutiva Silva, Paulo Sérgio Sousa e. Promorar e Penha, exemplos de habitação evolutiva. Projeto, n. 3, 1989, pp. 159–161. |
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Luiza Erundina assume a prefeitura de São Paulo. |
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Casas pré-fabricadas da Cinasa Hisgail, Alzira. Casas pré-fabricadas da Cinasa. AU, v. 5, n. 1, 1989, p. 119. |
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Criação do Orçamento Participativo de Porto Alegre. |
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[s.n.] Na fronteira da realidade. Arquitetura e Urbanismo, v. 5, n. 12, 1989, pp. 26–37. |
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[Ermínia Maricato] Entrevista Ermínia Maricato. Arquitetura e Urbanismo, v. 5, n. 2, 1989, pp. 38–39. |
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Produção e transferência de tecnologia em habitação popular Souza, Roberto de. Produção e transferência de tecnologia em habitação popular. Arquitetura e Urbanismo, v. 5, n. 4, 1989, pp. 118–121. |
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[Anúncio] Premo. Arquitetura e Engenharia, n. 161, 1989, p. 1. |
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1990
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Sistema Cojan de construção industrializada [s.n.] Sistema Cojan de construção industrializada. Arquitetura e Engenharia. v. 41, n. 3, 1990, pp. 9–11. |
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Pres. Fernando Collor (15/03/1990 - 29/12/1992). |
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Suspensão de consórcio de imóveis gera protesto [s.n.] Suspensão de consórcio de imóveis gera protesto. Arquitetura e Engenharia. v. 41, n. 1, 1990, p. 39. |
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Criação do Coletivo Usina. |
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Habitação, uma utopia possível Maricato, Ermínia. Habitação, uma utopia possível. Projeto, n. 2, 1990, pp. 69–70. |
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Melhoria de qualidade nos projetos de habitação popular Camargo, Maria Inês. Melhoria de qualidade nos projetos de habitação popular. Projeto, n. 1, 1990, p. 71. |
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Genius loci x Zeitgeist: o dilema da modernidade Sant'anna Junior, Antônio Carlos. Genius loci x Zeitgeist: o dilema da modernidade. Projeto, n. 2, 1990, pp. 72–73. |
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Concurso público de anteprojetos para habitação popular [s.n.] Concurso público de anteprojetos para habitação popular. Projeto, n. 17, 1990, pp. 74–90. [ Projetos de Alejandra M. Devecchi; Ana Lúcia Aurélio; Ângelo Cecco Jr.; Antônio Carlos Ogando de Oliveira; Bruno Roberto Padovano; Canagé Vilhena; Carlos Maximiliano Fayet; Christiane Ammon; Cláudio Luiz Araújo; Cristina Haas; Dayse Góis; Décio Tozzi; Demetre Anastassakis; Edna José Nagle; Eduardo Koatz; Guilherme Lopes Silva; Guilherme Wendel de Magalhães; Guilherme Zamoner Neto; Hector Ernesto Vigliecca Gani; Henrique Fina; Hugo Biagi Filho; Joel Campolina; José Silva Costa; Lauresto Couto Esher; Léa Anastassakis; Leonardo Tossiaki Oba; Luciano Margotto; Luiz Paulo Conde; Marcelo Ursini; Marina de Barros Brisolla; Mario Antônio da Silva Guerra Roque; Mauro Almada; Mauro Neves Nogueira; Napoleão Ferreira da Silva Neto; Norbeto Bardelli dos Santos; Nuno de Azevedo Fonseca; Pedro Cascon; Raquel Millani Oba; Roberto Claúdio Dos Santos; Rose Elaine Borges; Sérgio Bolivar; Sergio Salles; Sônia Le Cocq; Sylvio E. de Podestá; Tânia Mara Martins Rossi; Ubyrajara Gilioli] |
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A convivência com a contradição metropolitana, sobre política habitacional, mutirões, COHAB [s.n.] A convivência com a contradição metropolitana, sobre política habitacional, mutirões, COHAB. Projeto, n. 1, 1990, p. 75. |
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O empenho em viabilizar uma política habitacional [s.n.] O empenho em viabilizar uma política habitacional. Projeto, n. 3, 1990, pp. 76–78. |
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O trabalho em cima de um diagnóstico rigoroso [s.n.] O trabalho em cima de um diagnóstico rigoroso. Projeto, n. 2, 1990, pp. 79–80. |
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A COHAB, correndo atrás do prejuízo [s.n.] A COHAB, correndo atrás do prejuízo. Projeto, n. 3, 1990, pp. 84–86. |
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Moradores discutem urbanização de favelas [s.n.] Moradores discutem urbanização de favelas. Projeto, n. 2, 1990, pp. 88–89. |
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[s.n.] Cortiço: indicando caminhos. Projeto, n. 2, 1990, pp. 90–91. |
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[s.n.] Em análise, 2800 processos. Projeto, n. 1, 1990, p. 92. |
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Campinas pode ganhar mais casas populares [s.n.] Campinas pode ganhar mais casas populares. Projeto, n. 1, 1990, p. 106. |
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[s.n.] Contraponto à massificação. Arquitetura e Urbanismo, v. 6, n. 16, 1990, pp. 48–63. [Projetos de Canagé Vilhena; Carlos Roberto Monteiro de Andrade; Christiane Ammon; Cristina Haas; Dayse Góis; Demetre Anastassakis; Eduardo Koatz; Pedro Cascon; Sônia Le Cocq; Sylvio de Podestá] |
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[s.n.] Habitação para os anos 90?. Arquitetura e Urbanismo, v. 7, n. 20, 1990, pp. 58–77. [Projetos de Ângelo Cecco Jr.; Bruno Roberto Padovano; Décio Tozzi; Edna José Nagle; Francisco Luís Scagliusi; Hector Vigliecca Gani; Luis Espallargas; Nabil Bonduki; Rose Borges; Ubyrajara Gilioli;] |
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Novas tipologias conjugando a casa popular [s.n.] Novas tipologias conjugando a casa popular. Arquitetura e Urbanismo, v. 7, n. 7, 1990, pp. 78–84. [Projetos de Heloisa Gama de Oliveira; Humberto Magalhães Carneiro; Marília Dalva Magalhães Carneiro; Willian Sidney] |
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Habitação como o povo quer e precisa Anastassakis, Demetre; Le Cocq, Sônia; Anastassakis, Léa. Habitação como o povo quer e precisa. Arquitetura e Urbanismo, v. 7, n. 3, 1990, pp. 85–87. |
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[s.n] Seção de produtos e serviços. Arquitetura e Engenharia, n. 163, 1990, p. 44. |
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1991
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São Paulo busca respostas para cortiços [s.n.] São Paulo busca respostas para cortiços. Projeto, n. 1, 1991, p. 104. |
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Início da construção do Conjunto Habitacional Rio das Pedras - SP por meio de mutirões de autogestão. |
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IAB / RJ procura soluções para casas populares [s.n.] IAB / RJ procura soluções para casas populares. Projeto, n. 1, 1991, p. 104. |
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É preciso articular desenvolvimento urbano e política habitacional [s.n.] É preciso articular desenvolvimento urbano e política habitacional. Projeto, n. 1, 1991, p. 75. |
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[s.n.] A aventura da habitação. Projeto, n. 2, 1991, pp. 76–77. |
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[s.n.] Terra para quem nela mora. Projeto, n. 1, 1991, p. 78. |
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[s.n.] Terra para quem não tem. Projeto, n. 1, 1991, p. 79. |
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[s.n.] Direito à terra. Projeto, n. 1, 1991, p. 80. |
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[s.n.] Direito à arquitetura. Projeto, n. 6, 1991, pp. 81–86. |
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[s.n.] Diversidade. Projeto, n. 7, 1991, pp. 87–93. |
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[s.n.] Direito ao centro. Projeto, n. 5, 1991, pp. 94–98. |
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[s.n.] Qualidade e quantidade. Projeto, n. 7, 1991, pp. 99–105. |
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[s.n.] Direito à cidadania. Projeto, n. 1, 1991, p. 106. |
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[s.n.] Habitação e cidadania. Arquitetura e Urbanismo, v. 7, n. 23, 1991, pp. 56–78. |
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Laboratório de habitação popular da UNICAMP [s.n.] Laboratório de habitação popular da UNICAMP. Arquitetura e Urbanismo, v. 7, n. 1, 1991, p. 16. |
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A estruturação residencial intraurbana na cidade socialista Farret, Ricardo. A estruturação residencial intraurbana na cidade socialista. Boletim do IAB – UNB, n. 15, 1991, pp. 59–73. |
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Urbel – Companhia Urbanizadora de BH [s.n.] Urbel – Companhia Urbanizadora de BH. Arquitetura e Engenharia. v. 41, n. 4, 1992, pp. 32–35. |
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[s.n] Estruturas pré-fabricadas. Arquitetura e Urbanismo, n. 36, 1991, p. 91. |
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Reinterpretação das "Unité D'habitation" Nogueira, Mauro Neves. Reinterpretação das "Unité D'habitation. Arquitetura e Urbanismo, n. 38, 1991, pp. 92–98. |
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1992
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Habitação popular, mais do que um simples abrigo [s.n.] Habitação popular, mais do que um simples abrigo. Projeto, n. 4, 1992, pp. 36–39. |
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Impeachment Collor |
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Casas baratas ou casas de baixo custo? [s.n.] Casas baratas ou casas de baixo custo? Téchne, v. 1, n. 2, 1992, pp. 24–25. |
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Pres. Itamar Franco (29/12/1992 - 01/01/1995). |
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Estudo de habitação popular em Minas [s.n.] Estudo de habitação popular em Minas. Arquitetura e Urbanismo, v. 8, n. 1, 1992, p. 14. |
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[s.n.] Habitação mais humana. Arquitetura e Urbanismo, v. 8, n. 1, 1992, p. 17. |
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[s.n] A casa de albano. Arquitetura e Urbanismo, n. 41, 1992, pp. 40–43. |
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1993
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[s.n.] Resíduo de utopia. Projeto, n. 11, 1993, pp. 48–58. |
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Criação do Programa Habitar Brasil pelo Banco Internacional de Desenvolvimento (BID). |
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[s.n.] Favela Nova Holanda. Projeto, n. 3, 1993, pp. 59–61. |
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Patrus Ananias assume a prefeitura de Belo Horizonte. |
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Lucio Costa: quadras econômicas [s.n.] Lucio Costa: quadras econômicas. Projeto, n. 4, 1993, pp. 62–65. |
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Mutirões buscam apoio técnico dos arquitetos [s.n.] Mutirões buscam apoio técnico dos arquitetos. Projeto, n. 5, 1993, pp. 60–64. |
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Criatividade em casas populares [s.n.] Criatividade em casas populares. Arquitetura e Urbanismo, v. 9, n. 1, 1993, p. 26. |
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[s.n.] Ainda a cidade. Arquitetura e Urbanismo, v. 9, n. 2, 1993, pp. 42–43. |
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Subabitação atinhe 25% dos moradores de São Paulo [s.n.] Subabitação atinhe 25% dos moradores de São Paulo. Projeto, n. 2, 1994, pp. 8, 10. |
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Exemplos de usos de pré-fabricação [s.n] Exemplos de uso de pré-fabricação. Arquitetura e Urbanismo, n. 45, 1993, p. 85. |
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1994
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[s.n.] Rompendo tabus. Projeto, n. 2, 1994, pp. 31–32. |
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[s.n.] A sociologia das cidades. Téchne, v. 2, n. 3, 1994, pp. 8–10. |
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[s.n.] O arranho possível. Téchne, v. 2, n. 3, 1994, pp. 22–24. |
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Tecnologia para habitação popular [s.n.] Tecnologia para habitação popular. Arquitetura e Urbanismo, v. 10, n. 1, 1994, p. 52. |
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Onde conseguir dinheiro para a construção Almeida, Rubens de; Toledo, Pedro de. Onde conseguir dinheiro para a construção. Arquitetura e Construção, v. 11, n. 2, 1995, pp. 112–113. |
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Que nos desculpem os concorrentes, mas beleza é fundamental [Anúncio] Que nos desculpem os concorrentes, mas beleza é fundamental. Arquitetura e Urbanismo, n. 56, 1994, p. 39. |
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Conjunto habitacional para operários Norten, Enrique; Gomez-Pimenta, Bernardo; Pérez, José Luiz. Conjunto habitacional para operários. Arquitetura e Urbanismo, n. 56, 1994, pp. 94–96. |
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1995
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Pesquisa quer melhorar qualidade da autoconstrução [s.n.] Pesquisa quer melhorar qualidade da autoconstrução. Projeto, n. 2, 1995, pp. 10, 12. |
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Pres. Fernando Henrique Cardoso (01/01/1995 - 01/01/2003). |
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Habitação: desvalorização do projeto compromete arquitetura [s.n.] Habitação: desvalorização do projeto compromete arquitetura. Projeto, n. 2, 1995, pp. 8, 10. |
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Governo discute política habitacional [s.n.] Governo discute política habitacional. Projeto, n. 2, 1995, pp. 10, 12. |
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O desafio de integrar as duas faces de uma mesma cidade Duarte, Cristiane Rose. O desafio de integrar as duas faces de uma mesma cidade. Arquitetura e Urbanismo, v. 11, n. 3, 1995, pp. 80–82. |
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1996
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Universidade cria pré-moldados para a autoconstrução [s.n.] Universidade cria pré-moldados para a autoconstrução. Projeto, n. 1, 1996, p. A-24. |
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A ocupação de edifícios vazios nos centros históricos passa a ser frequente. |
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Habitação popular: o desafio da qualidade [s.n.] Habitação popular: o desafio da qualidade. Projeto, n. 6, 1996, pp. 52–57. |
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Tijolo por tijolo, num desenho mágico [s.n.] Tijolo por tijolo, num desenho mágico. Téchne, v. 4, n. 7, 1996, pp. 18–24. |
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[s.n.] Paredes estruturais. Téchne, v. 4, n. 3, 1996, pp. 22–24. |
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[s.n.] Conflito entre pobres e ricos. Téchne, v. 4, n. 2, 1996, pp. 36–37. |
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Habitação – O direito ao centro [s.n.] Habitação: o direito ao centro. Arquitetura e Urbanismo, v. 11, n. 7, 1996, pp. 42–48. |
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Conjunto habitacional / COHAB – Campinas, SP [s.n.] Conjunto habitacional / COHAB – Campinas, SP. Arquitetura e Urbanismo, v. 11, n. 2, 1996, pp. 68–70. |
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1997
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Habitação social construída em mutirão [s.n.] Habitação social construída em mutirão. Projeto, n. 6, 1997, pp. 54–59. |
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1998
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![]() |
Camargo, Celso. Quem tem renda, tem crédito. Arquitetura e Construção, v. 14, n. 4, 1998, pp. 104–107. |
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[s.n.] A versão 1.0 da habitação. Téchne, v. 7, n. 4, 1998, pp. 24–27. |
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[s.n.] Favela-Bairro. Arquitetura e Urbanismo, v. 13, n. 5, 1998, pp. 78–82. [Jorge Mário Jáuregui; Luciana Andrade] |
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[s.n.] Casa sem limites. Arquitetura e Urbanismo, n. 75, 1998, p. 19. |
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Sousa, Marcos de. Casas em balanço. Arquitetura e Urbanismo, n. 76, 1998, pp. 44–46. |
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1999
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Tecnologia: para que e para quem? [s.n.] Tecnologia: para que e para quem? Arquitetura e Urbanismo, v. 8, n. 5, 1999, pp. 46–50. |
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Programa de Arrendamento Residencial (PAR). |
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[s.n.] Habitação. Arquitetura e Urbanismo, v. 15, n. 13, 1999, pp. 75–87. |